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Quarenta e sete municípios mato-grossenses concorrem ao Selo Unicef

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Quarenta e sete municípios mato-grossenses concorrem ao selo do Fundo das Nações Unidas Para a Infância (Unicef). O selo agrega articulação aos municípios para o desenvolvimento de políticas públicas voltadas para a criança e ao adolescente. Ao todo, são sete indicadores que precisam ser alcançados pelos municípios, dentro do cenário de avaliação de impacto social. Além disso, também são avaliadas ações estratégicas desenvolvidas para o campo de participação social.

Entre os municípios que concorrem estão Acorizal, Alta Floresta, Alto Paraguai, Cáceres, Campo Novo do Parecis, Glória do Oeste, Guarantã do Norte, Ipiranga do Norte, Jangada, Juscimeira, Nortelândia, Porto dos Gaúchos, Poxoréo, Santo Antônio do Leste, São José do Rio Claro, Sinop, Tangará da Serra, Tapurah, Várzea Grande e outros.

O mediador da Unicef em Mato Grosso, o superintendente de Transferência de Renda da Setas, Natalício Menezes, destaca a importância do selo para os municípios. “Aqueles que conseguem obter esse selo, obtém um reconhecimento do trabalho que está sendo desenvolvido na área de saúde, educação e segurança pública, voltados para crianças e adolescentes”.

A aquisição da nova etapa foi garantida durante o 2º Fórum Comunitário, evento responsável por reunir representantes da sociedade civil para a avaliação de políticas públicas que garantam os direitos da criança e adolescente. Em maio deste ano, a Secretaria de Estado de Trabalho e Assistência Social (Setas) realizou o 9º Ciclo de Capacitação Selo Unicef.

Representa uma iniciativa para melhorar as condições de vida das crianças e adolescentes no Semiárido Nordestino e na Amazônia Legal Brasileira, áreas que concentram o maior número de jovens em situação de vulnerabilidade social, como por exemplo, vítimas de violência, exploração de mão de obra infantil, entre outros.

A ação contribui para que os estados alcancem os Objetivos de Desenvolvimento do Milênio (ODM), relacionados à população de até 17 anos, reduza as disparidades regionais e avance na universalização dos direitos previstos no Estatuto da Criança e do Adolescente. 

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