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Servidores da Saúde e policiais civis decidem manter greve em Mato Grosso

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Servidores da Saúde e investigadores da Polícia Judiciária Civil decidiram, esta tarde, em assembleia, manter a greve considerada ilegal pelo Tribunal de Justiça. O presidente do Sindicato dos Servidores Públicos da Saúde e do Meio Ambiente do Estado, Oscarlino Alves, criticou a falta de habilidade do governo em permitir que os servidores entrassem em greve. "Fizemos paralisações de 48 horas e o governo não dialogou e deixou chegar até a greve. Desde o ano passado o governo vem apresentando propostas indecorosas".

Oscarlino reclamou que os servidores da secretaria de Meio Ambiente voltaram ao trabalho porque a pressão intimidou os servidores. "O governo implantou o medo na Sema. E a Saúde não se calou. Preferimos perder ponto agora, do que ficar sem RGA pra sempre", concluiu.

O presidente do Sindicato dos Investigadores de Mato Grosso (Siagespoc), Cledison Gonçalves, informou que a categoria não aceita nenhuma das propostas já apresentadas pelo Executivo e solicita pagamento integral da RGA.

Amanhã às 11h, o Fórum Sindical se reunirá com secretários estaduais para dialogar sobre a revisão. O governo mantém a proposta de 6% parcelados em 3 vezes (setembro de 2016, janeiro e março de 2017). A proposta agora é pagar o restante, 5,28%, conforme a baixa na Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF).

"Toda vez que nós baixarmos do 49% de gastos com a folha, essa diferença será destinada ao pagamento da RGA. Depois de pagar a parcela de março, sentaremos mês a mês com o Fórum Sindical para analisar os números do governo até pagarmos os 11,28%", explica o deputado Wilson Santos (PSDB), líder do governo na Assembleia.

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