Hoje completa uma semana de greve geral dos servidores públicos estaduais e eles farão uma carreata da sede da Secretaria de Estado de Gestão (Seges) até a Assembleia Legislativa. "Vamos lá porque o secretário de Estado de Planejamento afirmou que a Revisão Geral Anual (RGA) não constava na Lei Orçamentária Anual (LOA) porque a Assembleia não previu. Por quê? Vamos até lá cobrar", afirma Ana Claudia Machado, membro da diretoria do Sindicato dos Servidores Públicos da Saúde e Meio Ambiente (Sisma-MT).
Ontem à noite, o Tribunal de Justiça de Mato Grosso (TJMT) concedeu mais duas liminares decretando a ilegalidade da greve dos servidores das áreas de saúde e meio ambiente e estipulou a multas diárias em caso de descumprimento.
O presidente do Sisma-MT, Oscarlino Alves, está em reunião com o setor jurídico, nesta manhã, para avaliar quais medidas tomar sobre o caso.