Motoristas, zeladores, secretários, monitoras, guardas e merendeiras decidiram, ontem, em assembleia geral, paralisar as atividades entre os dias 15 e 17 deste mês. De acordo com um comunicado do Sindicato dos Trabalhadores do Ensino Público (Sintep), os profissionais cobram da prefeitura uma proposta de valorização por tempo serviço, além de formação profissional.
Tânia Jorra, presidente da sub-sede, explicou que foram feitas inúmeras reuniões com a prefeitura, que, segundo ela, alega não existir possibilidade de inclusão dos profissionais no Plano de Cargos Carreiras e Salários (PCCS). “São vários itens na pauta, mas a reivindicação maior é por um estatuto específico para estes trabalhadores. Protocolizaremos o ofício ainda hoje na prefeitura e esperamos uma resposta”, afirmou, ao Só Notícias.
Os trabalhadores, conforme a nota, não descartam uma greve geral. “No dia 17 será realizada nova assembleia para avaliar a paralisação imediata por tempo indeterminado a partir do dia 18”, alertam.
(Atualizada às 9h48)