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Mato Grosso adere Semana Nacional de combate ao mosquito aedes aegypti

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O Governo do Estado aderiu à Semana Nacional de Mobilização de combate ao mosquito Aedes Aegypti, promovida pelo Ministério da Saúde, que começa na segunda e segue até sexta-feira. O objetivo é alertar à população durante este período sobre a importância de combater o mosquito transmissor de doenças como dengue, zika e chikungunya, já antes do verão, período do ano quando acontece o maior volume de chuvas, o que facilita reprodução do Aedes aegypti. Ao todo, serão mobilizadas no país 146.065 escolas da rede básica, 11.103 centros de assistência social e 53.356 unidades de saúde.

Em Mato Grosso, o governo criou a Sala Estadual de Mobilização composta de representantes das áreas da Saúde, Setas (Secretaria de Estado do Trabalho e Assistência Social), Defesa Civil, COSEMS (Conselho Estadual de Secretarias Municipais de Saúde) e Vigilância em Saúde. A equipe tem a finalidade de mobilizar entidades públicas e privadas como aliados nessa luta contra as doenças causadas pelo mosquito

Nos municípios, cada secretaria Municipal de Saúde irá definir sua programação durante a Semana Nacional de Mobilização. “Ao final da Semana de Mobilização, cada município deverá fazer um balanço das atividades e ações desenvolvidas e deverá inserir estas informações no link do FormSUS, um serviço do Datasus. Este link conterá todas as informações de cada Estado”, explicou a coordenadora de Vigilância em Saúde Ambiental da SES, Ludmila Sophia de Souza.

Instalada para o enfrentamento à Microcefalia, desde o final de 2015, a Sala Nacional de Coordenação e Controle é coordenada pelo Ministério da Saúde e tem como objetivos gerenciar e monitorar a intensificação das ações de mobilização e combate ao mosquito Aedes aegypti.

Uma das ações realizadas em conjunto com estados e municípios é a realização de visitas aos imóveis com objetivo de vistoriar e eliminar possíveis focos do Aedes Aegypti, além de orientar a população sobre prevenção e combate ao mosquito. No primeiro semestre deste ano, foram vistoriados mais de 151,8 milhões de domicílios particulares e coletivos, estabelecimentos de ensino e saúde e edificação em construção no País.

O último Boletim Epidemiológico divulgado pela Vigilância Epidemiológica da SES, que monitora os casos de dengue, febre chikungunya e zika entre 1º de janeiro e 14 de outubro (41 semanas apuradas), mostrou que nesse período foram notificados 10.530 casos de dengue, uma redução de 61% comparado ao mesmo período em 2016 que registrou 26.877 casos. Já os casos de zika tiveram uma redução de 91% nos casos notificados, caindo de 24.435 em 2016 para 2.256 no período apurado em 2017. A febre chikungunya no período apresentou uma elevação de 138% no período, aumentando de 1.390 em 2016 para 3.315 casos nestas 41 primeiras semanas deste ano.

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