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Produtores pedem apoio de deputados para regularização fundiária em Marcelândia

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O presidente da Assembléia Legislativa, deputado Silval Barbosa (PMDB), recebeu em seu gabinete uma comissão de agricultores da Agrovila Santa Rita do Norte, distante 35 km do município de Marcelândia. Durante o encontro, que além dos agricultores, teve ainda a participação de vereadores e prefeito do município, deputados e presidente do Intermat, foi discutida a regularização de títulos de uma área de 20 mil hectares onde moram cerca de 200 famílias de pequenos e médios produtores rurais.

“É um trabalho inédito que a Assembléia Legislativa realiza junto com o Governo do Estado em prol dos agricultores daquela região. Com a regularização dessas propriedades, certamente o município de Marcelândia terá muitos avanços na área social e econômica”, destacou Silval.

Há seis anos os produtores rurais compraram essas terras da colonizadora Pronorte com a garantia de receber a titulação, o que ainda não aconteceu. Após esse impasse, a comissão de produtores pediu apoio aos parlamentares para resolver o problema.

“Como eles (produtores e colonizadora) não entraram num acordo, resolveram pedir uma solução junto aos deputados e acredito que, de agora em diante vamos conseguir selar a paz naquela região”, prevê o deputado Dilceu Dal’Bosco (PFL). Também esteve presente na reunião o presidente da Comissão de Terras e Desenvolvimento Agrário, Pedro Satélite (PPS), que intermediou encontro junto ao presidente do Intermat (Instituto de Terras de Mato Grosso), Jair Mariano, que imediatamente prometeu a realização do geo-referenciamento na área.

“Nós não queremos conflitos e sim paz, dar direito a quem têm direito. Tivemos uma ata de um pré-acordo, sendo que cada agricultor terá a sua escritura num futuro bem próximo”, comentou Satélite. Na opinião do prefeito de Marcelândia, Adalberto Diamante (PPS), a situação já vinha se agravando há alguns anos e chegou-se a um clima insuportável nos últimos meses. Para o prefeito, a reunião na Assembléia serviu para selar definitivamente os desencontros na região.

“Houve um avanço considerável e a intermediação do presidente Silval (da Assembléia, Barbosa) foi fundamental para todos nós, porque esse encontro veio num momento para acabar com o clima pesado e o mau entendido na Agrovila”, afirmou Diamante.
Na agrovila, os produtores possuem plantações de arroz, soja, além da criação de gado. Também possuí um posto de saúde, escola e um projeto de colonização pronto. As famílias são oriundas da região sul do país e também do Paraguai.

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