O governador Blairo Maggi (PPS) participou da abertura do encontro com os secretários de Administração dos Estados brasileiros que está sendo realizado em um hotel em Cuiabá. Maggi mostrou sua preocupação com a PEC (Proposta de Emenda Constitucional) paralela da Previdência Social, benefícios concedidos aos delegados de polícia e agentes tributários aos vencimentos dos desembargadores – que correspondem a 90,25% dos salários dos ministros do Supremo Tribunal Federal (STF). Caso aprovada Mato Grosso terá um desembolso de R$ 100 milhões.
Os delegados disseram que os governadores adotam as medidas se quiserem, e que essas definem teto e não piso salarial. Hoje o Governo do Estado tem o poder de negociar com a Assembléia um teto salarial e a partir desse teto ninguém têm ganhos maiores.
O governador garantiu que se a matéria não for modificada pelo Senado, a PEC paralela vai representar a inviabilidade financeira dos estados. “Seria o caos financeiro e administrativo dos governos estaduais. É compreensível que as pessoas queiram ganhar mais, ter uma situação financeira melhor, mas os estados não podem pagar aquilo que não têm”, enfatizou.
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Aprovação da PEC faz Mato Grosso perder R$100 milhões
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