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Só 3 parlamentares votaram contra aumento exagerado nos salários

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A equiparação dos salários dos 513 deputados e dos 81 senadores aos dos ministros do Supremo Tribunal Federal, a partir de 1º de fevereiro de 2007, foi aprovada por seis senadores e vinte deputados, contra os votos de uma senadora e dois deputados, na reunião de ontem (14), encabeçada pelos presidentes do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), e da Câmara (PCdoB-SP), com líderes partidários.

A senadora Heloísa Helena (PSOL-AL), em fim de mandato, e os deputados Chico Alencar (PSOL-RJ) e Henrique Fontana (PT-RS) deram os votos contrários à decisão, enquanto a senadora Ideli Salvati (PT-SC) afirmou que ficaria com a maioria, qualquer que fosse a decisão.

Votaram pelo aumento dos salários ou subsídios, como preferem chamar os parlamentares, os senadores Renan Calheiros, Efraim Morais (PFL-PB), Demóstenes Torres (PFL-GO), Tião Viana (PT-AC), Ideli Salvati e Ney Suassuna (PMDB-PB).

Pela Câmara dos Deputados, votaram pelo aumento salarial os deputados Aldo Rebelo, Ciro Nogueira (PP-PI), Jorge Alberto (PMDB-SE), Luciano Castro (PL-RR), Coubert Martins (PPS-BA), Bismarck Maia (PSDB-CE), Rodrigo Maia (PFL-RJ), José Carlos Aleluia (PFL-BA), Sandro Mabel (PL-GO), José Múcio Monteiro (PTB-PE), Wilson Santiago (PMDB-PB), Miro Teixeira (PDT-RJ), Sandra Rosado (PSB-RN), Gilvado Carimbão (PSB-AL), Mário Heringer (PDT-MG), Inocêncio Oliveira (PL-PE), Arlindo Chinaglia (PT-SP), Inácio Arruda (PCdoB-CE), Benedito de Lira (PL-AL) e Carlos William (PTC-MG).

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