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Construção do prédio da Câmara de Sinop está sendo finalizada

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Menos de cinco meses de trabalho e 90% da nova sede da câmara está concluída. O que representa 2,039 metros quadrados de área construída que terá 2,050 mil metros quadrados. Os dados são do engenheiro fiscal da obra, Gilson José Martins, e estão além da expectativa do presidente da casa, José Pedro Serafini, “Pedrinho”, (sem partido). A previsão era concluir até o final do ano 85% da obra. “Está acima do cronograma”, afirmou o engenheiro.

A construção teve início em meados de agosto e, segundo Gilson Martins, o andamento dos trabalhos é considerado tempo recorde levando em conta o período de chuva e o tamanho do imóvel. “O andamento da obra foi garantido graças a economia feita pela Câmara com telefone, energia, mídia, entre outros, que investiu os recursos na construção que não parou por nenhum momento”, ressaltou. De acordo com ele, outro fator foi a contratação suficiente de pessoas para dar agilidade na construção.

Quanto a continuidade da obra, o presidente disse que vai depender da nova mesa diretora, que será eleita no dia 18 deste mês, na última sessão ordinária do ano. “A próxima mesa, se quiser, deixa a nova sede pronta para funcionar final de janeiro”, garantiu Pedrinho. “Quanto antes terminar a obra mais cedo irá proporcionar economia aos cofres do município, pois a sede atual será repassada para o Executivo que poderá instalar secretarias, por exemplo, e economizar com o pagamento de aluguéis”, ressaltou.

Segundo José Pedro, cerca de R$ 1 milhão foi investido até agora. Construída na Avenida das Figueiras, próximo a Catedral, no centro, a nova sede irá custar aos cofres do Legislativo pouco mais de R$ 1,2 milhão. O prédio, além de estrutura e melhor acesso à população, terá um plenário com capacidade para 220 pessoas sentadas, 78 a mais que o atual, e 15 gabinetes. Caso o número de parlamentares aumente, o prédio terá capacidade de ampliação. A construção da nova sede gerou, em média, 70 empregos diretos e 280 indiretos, mão de obra 100% sinopense. Quase 100% (93%) dos materiais utilizados foram comprados no comércio local.

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