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PPS confirma saída de Blairo e TRE vai diplomá-lo

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O secretário Judiciário do Tribunal Regional Eleitoral, Edvaldo Rocha, não concorda com a tese de um advogado que o governador reeleito de Mato Grosso, Blairo Maggi, não poderia ser diplomado ou empossado por estar fora do PPS, conforme decisão do diretório nacional do partido, protocolada no TRE.
Rocha entende que a exigência da lei é que o candidato tenha filiação partidária regular no ato da eleição e isso ocorreu. Quanto à diplomação, Rocha explicou, para A Gazeta, que o Código Eleitoral não cita o impedimento e diplomação só poderia ser impedida por uma decisão em processo de compra de voto ou não prestação de contas da campanha.

Ele disse ainda que pediu para sua equipe faazer um levantamento detalhado sobre o caso e nada semelhante foi encontrado. O advogado em Brasília Milton Córdova Júnior, escreveu artigo apontando que o governador reeleito de Mato Grosso não poderia ser diplomado ou empossado porque, estar filiado a um partido é exigência constitucional de elegibilidade.

O governador Blairo Maggi e sua assessoria não se manifestaram sobre o caso. Blairo, pouco depois de definir apoio a Lula, anunciou que encaminharia carta ao PPS pedindo desfiliação ou afastamento por tomar caminho oposto ao do partido, que, a nível nacional apóia o tucano Geraldo Alckmin. Depois de criticar a cúpula do PPS e anunciar a saída, Blairo recuou e, desde a semana passada, diz que permanece no partido, embora o presidente Roberto Freire tenha encaminhado ao TRE de Mato Grosso sua desfiliação.

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