PUBLICIDADE

Pagot admite ser vice de Blairo e diz que coligação com PSDB precisa ser conversada

PUBLICIDADE

O ex-secretário da Casa Civil e de Infra-Estrutura Luiz Antonio Pagot continua sendo forte ‘candidato’ a ser vice na chapa de Blairo Maggi, que disputa a reeleição. O prazo para as definições está acabando porque as convenções e coligações partidárias devem ser fechadas até o próximo dia 30. Pagot disse, ontem à noite, ao Só Notícias que está preparado para ser candidato a vice e muito tranqüilo. “Desde o ano passado, que ficou acertado que a escolha do candidato a vice cabe exclusivamente ao governador Blairo Maggi. Fico muito feliz com as manifestações de apoio ao meu nome e sou partidário. Se a opção for por mim estou pronto e ficarei muito honrado. Se houver necessidade de contemplar outra liderança, de algum partido que faz parte do nosso arco de aliança, para ser o vice, serei o primeiro a concordar porque nosso objetivo primordial é a reeleição do governador Blairo Maggi”, afirmou o ex-secretário. Caso não seja vice, Pagot será o coordenador geral da campanha e, até agora, tem sido o principal articulador das coligações que estão sendo acertadas.

Pagot afirmou que o PPS já conversou e fechou com PFL, PTB, PP, PSB, PDT e espera resposta de outras duas siglas. Quanto a coligação com o PSDB, Pagot disse que deve ser muito bem discutida devido as diferenças que as lideranças têm desde as eleições de 2002 ( quanto Blairo venceu Antero). “Vamos estar apoiando o presidenciável Geraldo Alckmin (PSDB) e ainda precisamos aguardar efetivamente algumas definições do TSE sobre verticalização para que possamos avançar neste assunto e definir como será esta coligação a nível estadual”, afirmou Pagot. “Por força da coligação nacional, os partidos têm que andar juntos nos Estados e isto precisa ser detalhadamente discutido”, declarou. O ex-secretário considera “difícil” um provável recuo de Jaime Campos de sua candidatura a senador para abrir vaga para Antero e ser fechada coligação com o PSDB. Um dos caminhos seria lançar dois candidatos ao Senado, mas há resistência dos tucanos para esta proposta.
“Temos que ter calma para tratar deste assunto e, devido as diferenças que temos, isto não pode ser resolvido de qualquer maneira”, emendou.

PUBLICIDADE
PUBLICIDADE
PUBLICIDADE
PUBLICIDADE
PUBLICIDADE

Mais notícias
Relacionadas

Sinop: obra do hospital municipal está 89% executada, diz empresa

A empresa de engenharia responsável pela construção confirmou, ao...

Projeto do voto impresso nas eleições avança na Câmara; 4 deputados de MT favoráveis

A Comissão de Constituição e Justiça da Câmara aprovou...

Ministro anuncia R$ 140 milhões para a agricultura familiar em Mato Grosso

O ministro da Agricultura e Pecuária, Carlos Fávaro, fará...

Senador mato-grossense propõe semana para incentivar educação cidadã

O senador Jayme Campos (União-MT) apresentou um projeto de...
PUBLICIDADE