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Silval Barbosa diz que PMDB de Mato Grosso discutirá prévia

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Hoje, a executiva regional do PMDB passou a manhã reunida no auditório da Assembléia Legislativa para traçar os rumos do partido e definir qual será o candidato à presidência da República. Do encontro ficou estabelecido que no próximo dia 7 (terça-feira), os líderes da legenda voltam se reunir para formatar as metas discutidas.

Conforme o presidente da Casa, deputado Silval Barbosa, não há qualquer decisão fechada do diretório regional sobre o nome que deverá disputar o Governo Federal. Até porque, segundo ele, seria uma ´deselegância´, já que os pré-candidatos Anthony Garotinho (ex-governador do Rio de Janeiro) e Germano Rigotto (governador do Rio Grande do Sul) estarão em Cuiabá. O primeiro neste sábado e o segundo na segunda-feira.

No próximo dia 19, o governador do Rio Grande do Sul, Anthony Garotinho (PMDB), e o ex-governador do Rio de Janeiro (PMDB), disputam quem será o candidato do partido ao Palácio do Planalto. Em Mato Grosso, serão 492 votos dos correligionários.

No caso do Governo Estadual, o presidente da Assembléia explicou que não há como negar a aceitação grande que o atual chefe do Executivo, Blairo Maggi (PPS), tem. Por isso existe uma tendência de coligação, que inclusive será discutida nacionalmente no dia 30 de março. Maggi é candidato à reeleição e tem hoje, no seu arco de aliança, partidos como PFL e PP. Silval admite que Maggi seria um nome de peso para pedir votos ao candidato do PMDB para presidente, mas deixa claro que o diálogo está aberto com vários partidos.

A prioridade do PMDB hoje é eleger o presidente da República. É nisso que a sigla vai se concentrar, podendo inclusive abrir mão das candidaturas ao governo de Mato Grosso e ao Senado. Isso acontecerá caso se feche um arco de aliança forte onde o candidato ao governo faça campanha para o PMDB em nível nacional.

Por enquanto a tese mais forte dentro do PMDB mato-grossense é que a sigla lance candidatos à presidência da República e ao Governo do Estado. “A vontade nossa é ter candidatura própria ao governo. Mas só teremos se houver certeza de que o nome vai aglutinar e motivar a militância. A prioridade hoje é fazer o presidente da República”, frisou.

O PMDB, de acordo com Silval, insiste na presidência por acreditar ser um projeto viável. Mas ele ressalta que primeiro tem que estabelecer as regras das eleições de outubro e depois definir o nome.

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