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Lucas R. Verde: câmara aprova venda de 87 terrenos pela prefeitura

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Os vereadores aprovaram ontem à noite, três projetos de lei. Um denomina as ruas e avenidas do loteamento Cerrado. São 16 nomes e a prefeitura está obrigada a divulgar a lei. Um outro aprovou crédito adicional no valor de quase R$ 600 mil para atender a dotações orçamentárias do Executivo local e um terceiro que autoriza a prefeitura a alienar, por concorrência pública, cerca de 90 lotes.

O presidente Nestor Albrecht (DEM) explicou a importância da aprovação para o município. “O Executivo Municipal assim vai angariar recursos e investir em novos projetos de cunho social, como o ‘Projeto Parceria Cidadã’, projetos da Caixa Econômica e também poderá adquirir equipamentos se necessário”, explicou.

O parlamentar Elder Biazus (PPS) disse que vem mantendo contato com empresários que podem vir a investir na construção de projetos habitacionais no município. “Estive na capital buscando entendimento com empresários desse segmento para que invistam em Lucas, a fim de que sejam sanados os déficits que a cidade apresenta em habitação. Os empresários estão começando a chegar para estudar a viabilidade de novos projetos de habitação”, adiantou.

A vereadora Cleci Nunes (PSDB) pediu soluções à Secretaria de Desenvolvimento Agrícola e Meio Ambiente em relação às queimadas que vem ocorrendo em Lucas. “Lucas tem uma mídia muito forte sobre as questões ambientais, por meio do Projeto Lucas do Rio Verde Legal, e em contrapartida temos uma realidade caótica. Hoje não conseguimos sequer ver o sol por causa da fumaça das queimadas. Então faço uma pergunta: o que é que a secretaria responsável está fazendo em relação a este tema especificamente? A população espera que uma atitude seja tomada, que sejam fiscalizadas as propriedades que provocam queimadas para que seja coibida essa ação e assim poderemos aliar o discurso à prática na defesa do meio ambiente”, disparou.

O vive-presidente Raimundo Filho (DEM) pediu uma solução que trave os furtos a cabos de cobre em propriedades privadas. “Tivemos alguns furtos. Levam todos os fios, inclusive dos pivôs usados para a cultura do algodão, então fica complicado. Temos de tomar uma posição e saber quem está adquirindo esses fios, comprando de forma irregular. É um alerta que estamos fazendo para que todos fiquem atentos e que as autoridades policiais investiguem”, disse.

O vereador Mano (PSDB) retornou a cobrar a construção de uma capela mortuária que supra as necessidades do município. Para o parlamentar o Executivo não está dando “ouvidos” ao pedido. “A câmara já fez vários pedidos, conversamos com o prefeito, explicamos que a estrutura daquele local é inadequada e é preciso uma nova construção o mais rápido possível, pois a sede da câmara é da população, mas nela temos outros tantos acontecimentos”, cobrou.

Tendo em vista o rápido crescimento de Lucas do Rio Verde, já há algum tempo o vereador Marcio Pandolfi (PPS) reivindica a implantação de semáforos nos principais cruzamentos da cidade. Mas não está sendo atendido. “Tenho já várias vezes requisitado junto ao Executivo. Percebemos diariamente o aumento do fluxo de veículos e as rotatórias não conseguem cumprir a função de reduzir a velocidade, já que elas têm circunferência pequena e com isso os carros que não querem respeitar atravessam em alta velocidade colocando em risco principalmente os pedestres e que tem mobilidade reduzida. Portanto volto a pedir por semáforos”, cobrou.

O parlamentar Pedro Góes (PPS) comentou o sucesso da 11ª edição do UMADELUR – Encontro da Mocidade das Assembléias de Deus. “Parabenizo o pastor presidente, Hilto, e as lideranças da UMADELUR pelo belo congresso, com o tema “Jovem Onde Estás?”. Na oportunidade estiveram presente jovens da região que adoraram a Deus e refletiram sobre o seu atual papel na sociedade”, parabenizou.

O vereador Fernando Pael (PT) que assumiu a vaga da titular Marli Heldt (DEM) por mais 30 dias, pediu a construção de uma concha-acústica nas proximidades do Logo Ernani José machado. “Vai abranger todo o seguimento artístico do nosso município de uma forma que a concha-acústica não agrida o meio ambiente. Assim os artistas da nossa terra serão valorizados com a promoção de grandes eventos, que já vem sendo feito”, pediu.

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