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Presidente de conselho quer votação fechada da denúncia contra Renan e oposição recorre

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O presidente do Conselho de Ética do Senado decidiu que será secreta a votação dos pareceres contra o presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL). “Entendo que a norma constitucional é determinante. Em decorrência entendo que o voto deve ser por escrutínio secreto”, afirmou Leomar Quintanilha (PMDB-TO), baseando-se, segundo ele, no artigo 55 da Constituição Federal.

Quintanilha também rejeitou pedido do PSDB que propunha a votação aberta. Arthur Virgílio (PSDB-AM) e Demóstenes Torres (DEM-GO) recorreram da decisão. O recurso está sendo discutido, neste momento, pelo conselho.

Dois dos três relatores do Conselho de Ética aceitaram as denúncias do P-SOL contra Renan. Renato Casagrande (PSB-ES) e Marisa Serrano (PSDB-MS) avaliam que Renan quebrou o decoro parlamentar em, pelo menos, oito aspectos. Eles são dois dos três relatores do processo aberto para apurar a denúncia de que o lobista Cláudio Gontijo, da Construtora Mendes Junior, pagou despesas pessoais de Renan Calheiros – o outro é Almeida Lima (PMDB-SE), que defende o arquivamento do processo.

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