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Pedido de CPI no setor de habitação é reprovado pela Câmara de Alta Floresta

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Mesmo com quatro votos favoráveis – dos progressistas Doglas Arisi, Edson Apolinário e Luiz Carlos, e de Dida Pires, do PPS – o pedido de criação de Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) para apurar denúncias de irregularidades em programas habitacionais foi reprovado. Eram necessários seis votos. O presidente Paulo Florêncio (PP) não participou da sessão.

O requerimento foi feito pelo vereador Doglas Arisi, após serem divulgadas denúncias de possível cobrança de propina para famílias serem contempladas em programas habitacionais. Ele argumentou que uma beneficiária denunciou que teve o nome retirado da lista de contemplados após negar-se entregar um cheque para uma pessoa, que identificou-se como do Departamento de Habitação do município, sendo uma exigência para ela ser beneficiada. Após as denúncias o nome dela teria voltado a constar na lista.

Ele declarou, ao Só Notícias, que viu a decisão dos colegas “com tristeza, pois nossa função mais básica, além de legislar, é a fiscalização e quando seu objetivo é apenas esclarecer as coisas depois de denúncias fundadas por uma cidade que foi lesada”.

Ele ainda ressaltou que “só se rejeita uma investigação apenas aqueles que escondem algo, se não deve, porque temer? Mas aqueles que votaram contra devem explicações a população e não a mim”, concluiu.

O coordenador de Habitação, Vitor Alencar, foi remanejado do cargo para outro setor da administração municipal. Nos bastidores, os comentários são de perseguição política ao grupo da prefeita Maria Izaura Dias (PDT).

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