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Mato Grosso quer 11 cargos federais no governo Lula

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Mato Grosso quer onze cargos federais neste segundo mandato do presidente Luiz Inácio Lula da Silva. E para conseguir emplacar todos os cargos cobiçados o governador Blairo Maggi se reuniu durante toda a manhã desta segunda-feira com a bancada da Câmara Federal do Estado em Brasília e os três senadores em um encontro que serviu para traçar a estratégia a ser utilizada na Capital Federal nos próximos dias para conseguir a indicação de seus ungidos.

No encontro que aconteceu no gabinete do governador Blairo Maggi com os três senadores – Jonas Pinheiro e Jaime Campos, PFL e Serys Marly, PT e os oito deputados federais, Pedro Henry e Eliene Lima, PP, Carlos Abicalil, PT, Welington Fagundes e Homero Pereira, PR, Carlos Bezerra, PMDB, Thelma de Oliveira, PSDB e Valtenir Pereira, PSB, ficaram definidos os órgãos que Mato Grosso vai pleitear junto a Lula.

Segundo o próprio governador os órgãos que interessam a Mato Grosso são: Furnas, Eletronorte, Conab, Dnit, Diretoria de Defesa Sanitária, Basa, Ada, Secretaria Executiva do Ministério da Cidade, Caixa Econômica Federal, Secretaria do Ministério do Meio Ambiente e Ibama.

Para alguns destes órgãos o encontro serviu também para definir alguns nomes que está de acordo com toda a bancada. O ex-deputado federal Gilney Vianna, que no primeiro mandato de Lula ocupou uma das secretarias do Meio Ambiente deverá se manter no mesmo posto para o segundo mandado. No Dnit – Departamento Nacional de Infra-estutura -, o governador e os deputados Homero Pereira e Wellington Fagundes, todos do PR, avisaram que querem colocar o secretário de Educação Luiz Antônio Pagot. Rodrigo Figueiredo é cotado para a secretaria executiva do Ministério da Cidade. Para a Ada – Agência de Desenvolvimento da Amazônia, que substitui a Sudan a bancada indicou o nome do técnico Luiz Pedro Calmon. Para o Basa – Banco da Amazônia -, será indicado para a presidência José Serafim. Já Décio Coutinho teve seu nome lembrado para a Secretaria de Defesa Nacional. Ficou definido ainda no encontro que se o presidente Lula der para ao PMDB o ministério da Agricultura, o deputado federal Carlos Bezerra indicará ao presidente da Conab.

Na avaliação do deputado federal Wellington Fagundes, Mato Grosso precisa mostrar sua força junto ao governo federal e indicar técnicos de alta capacidade técnica mas que estejam dispostos a trabalhar pelo Estado. Por isso, segundo ele, é importante a união da bancada federal. “Todos os Estados se unem para lutar por seus interesses. Mato Grosso também precisa fazer o mesmo e mostrar que pode trabalhar junto com o presidente Lula como o fez em sua campanha para a reeleição”.

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