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Moacir Pires nega denúncias de enriquecimento ilícito durante gestão na Sema

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O ex-deputado estadual e ex-presidente da Fema, hoje Sema, Moacir Pires de Miranda, negou ontem as acusações de enriquecimento ilícito durante o período de três anos em que dirigiu a entidade ambiental de Mato Grosso. Para Moacir, as denúncias não passam de perseguição pessoal dos promotores, especialmente Domingos Sávio de Barros, por motivações pessoais.

“As denúncias feitas contra mim no caso Curupira foram alimentadas por um irmão do Domingos Sávio que queria um cargo melhor na Fema. E esse objetivo o promotor já conseguiu, já que seu irmão hoje ocupa o cargo de Superintendente de Assuntos Jurídicos da Sema. Poderia me deixar em paz agora que conseguiu o que queria”.

O ex-presidente da Fema diz que a perseguição se caracteriza na medida em que Domingos Sávio e a promotora Ana Luiza Ávila Peterline o acusam de enriquecimento ilícito citando bens que ele já possuía muito antes de assumir a fundação.

“Eles alegam, segundo vi na imprensa, que comprei um motel e uma fazenda na Guia enquanto estava na Fema. Tenho o motel há 22 anos e a fazenda, na verdade, é uma chácara de recreio que tenho há pelo menos 7 anos. Logo, eles só querem me enlamear, e não fazer seu trabalho com seriedade”.

Seu advogado, Paulo Fabrinny Medeiros, sustenta a posição de Moacir, e acusa ainda Domingos Sávio de impedir o acesso do acusado e de seu advogado a todos os inquéritos e procedimentos abertos por ele desde a operação Curupira. “Até acusado de homicídio tem direito a conhecer o processo em que é réu. Mas nesse caso, o promotor não permite. Isso é cerceamento de defesa, e reflete o despreparo e falta de isenção do promotor do caso”, frisa Fabrinny. O advogado diz ainda que outro precedente de perseguição e má fé de Domingos Sávio contra Moacir Pires residem no fato do promotor ter solicitado a um perito de sua confiança um laudo técnico sobre as licenças ambientais emitidas pela FEMA nos casos que ensejaram a Operação Curupira, e depois ter omitido esse laudo, por ser favorável a Moacir.

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