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Senador catarinense diz que morte de Jonas é ‘perda irreparável’

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O presidente da Comissão de Agricultura e Reforma Agrária (CRA) do Senado, senador Neuto de Conto (PMDB-SC), divulgou hoje nota oficial afirmando que, com a morte do senador Jonas Pinheiro, o país perde “um homem honrado e digno que sempre soube honrar o mandato que o povo do Mato Grosso lhe confiou”. Na nota, o presidente da CRA lembra que Jonas Pinheiro atuou em defesa do setor produtivo rural e diz que o senador deixa um incontestável legado para as atuais e futuras gerações.

“O país perde neste momento um homem honrado e digno que sempre soube honrar o mandato que o povo do Mato Grosso lhe confiou. Seu equilíbrio, correção e a permanente busca pelo entendimento, sempre na defesa do setor produtivo rural, são características que marcaram a sua vida pública e fizeram de Jonas Pinheiro, uma pessoa respeitada e querida por todos seus colegas de Senado. Expresso, em nome dos funcionários na Comissão de Agricultura e Reforma Agrária, e tenho a certeza, de todos os inúmeros companheiros do Senador Jonas junto ao agronegócio brasileiro.
Mas sabemos que sua conduta será sempre lembrada como um exemplo ao parlamento brasileiro. Além de representar uma grande lacuna no seio da família Pinheiro, a morte do nosso Jonas, representa uma perda irreparável para a política brasileira, o que se evidencia na memória de toda uma vida dedicada à causa pública e à soberania nacional”, afirmou Neudo.

“Com seu jeito simples, sua voz mansa, jamais deixou de lutar, aqui na CRA e também no plenário do Senado, em favor do homem do campo. Jonas justifica esta opção em sua autobiografia: ” por ser ele o responsável pelo abastecimento interno do país, e por ser ele aquele sujeito cujo trabalho tão árduo e constante, é sempre muito pouco reconhecido. Optei em sair em defesa deste povo sofrido, a fim de poder melhorar a política agrícola do país, e das leis que a regem, pois, para mim, é incompreensível que nos digamos amarmo-nos uns aos outros, enquanto permitimos que haja tanta desigualdade no nosso país. Atualmente liderava as negociações para solução do endividamento agrícola dos produtores junto ao Governo Federal. O Brasil perde um notável homem -técnico agrícola, médico veterináriopor formação e político por paixão e convicção – que nos deixa um incontestável legado para as atuais e futuras gerações”, finalizou o senador catarinense.

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