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Governador estuda ampliar minirreforma do 1º escalão

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A possibilidade do governador Blairo Maggi ampliar a minirreforma do secretariado está gerando tensão e expectativa entre os membros do primeiro escalão. O clima entre alguns secretários é de preocupação, especialmente porque, nos bastidores, a informação que circula é de que haverá surpresas nas mudanças do “staff”, que não estariam mais sujeitas a apenas quatro pastas (Sedtur, Sicme, Cultura e Sefaz).

“O governador avalia substituições em ao menos mais três secretarias”, informou uma fonte. Blairo Maggi, porém, não confirma, afirmando que deverá concluir os entendimentos até a próxima semana. Ele confirmou que irá esta semana anunciar os novos secretários de Indústria, Comércio, Minas e Energia (Sicme) e da Fazenda (Sefaz), que serão, respectivamente, o secretário do Desenvolvimento do Turismo, Pedro Nadaf, e o presidente da MT Fomento, Éder Moraes Dias.

A confirmação dos dois deverá ser feita para evitar mais comentários e “lobbys”. O atual secretário de Indústria, Comércio, Minas e Energia, Alexandre Furlan, comunicou ao governador que estaria disposto, se fosse necessário, “tocar” a pasta por mais três meses, o que teria sido recusado pelo chefe do executivo estadual. Ao mesmo tempo, em relação a Sefaz, surge comentários e mais comentários, prejudicando os trabalhos da pasta.

“Vou anunciar dois secretários esta semana”, afirmou Maggi. Ele disse que o diretor geral do Departamento Nacional de Infra-Estrutura de Transportes (Dnit), Luiz Antônio Pagot, e o procurador geral de Justiça, Paulo Prado, não sugeriram a indicação do ex-presidente do extinto Bemat, Paulo Pitaluga, pára a Secretaria de Cultura. “Eles jamais fizeram a indicação”, sustentou.

Ele disse que não há uma definição sobre a pasta, deixando a entender que dificilmente Pitaluga será o sucessor de João Carlos Ferreira na Cultura. A pasta vem sendo também disputada pelo PT, que indicou o maestro da Orquestra Sinfônica da Universidade Federal de Mato Grosso, Frabrício Carvalho, e o PP, que sugeriu o nome do jornalista Ramon Monteagudo. Já para a Sedtur, o nome mais forte é do presidente do PR, Moisés Sachetti.

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