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Pacenas: TRF libera empreiteiro e ex-procurador em Cuiabá

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O desembargador Candido Ribeiro, do Tribunal Regional Federal-1ª Região  reconsiderou sua decisão de manter preso o advogado José Antônio Rosa, ex-procurador geral da Prefeitura de Cuiabá, e o empresário Anildo Lima Barros, proprietário da empresa Gemini Construções, e cassou o mandados de prisão expedido pela Justiça Federal em Mato Grosso. Na medida, o magistrado de Brasília considerou que a defesa de ambos mostrou a desnecessidade de manutenção da reclusão. Os dois devem ser libertados até o começo da tarde.

Anildo Lima Barros e José Antônio Rosa – juntamente com mais oito pessoas, entre agentes públicos e empreiteiros – foram presos segunda-feira da semana passada por ordem do juiz federal Julier Sebastião da Silva. Todos são acusados de envolvimento em fraudes no processo de licitação das obras financiadas com verbas do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) em Cuiabá e Várzea Grande. A prisão foi feita pela Polícia Federal, dentro da Operação Pacenas, que cumpriu ainda mais 34 mandados de busca e apreensão.

Seguem presos a diretora da Sanecap Ana Virgínia de Carvalho; Adilson Moreira da Silva, consultor de Licitação da Sanecap , Jaqueline Favetti, da Comissão de Licitação da Prefeitura de Várzea Grande; e os empresários Luiz Carlos Ritcher Fernandes, presidente do Sindicato das Indústrias da Construção;  Carlos Avalone Júnior, empresário, suplente de deputado e ex-secretário de Estado, e seu irmão Marcelo Avalone, donos da empreiteira “Dois Irmãos”; e Alexandre Schultz, presidente do Sindicato das Indústrias da Construção Pesada. Pires de Miranda se encontra preso no Carumbé e foi colocado na ala dos evangélicos. Marcelo Avalone  foi internado  na sexta-feira  no Hospital São Matheus com pressão alta.

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