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Plano Amazônia Sustentável debatido em Sinop deve servir como revolução na agricultura

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Uma revolucão na agricultura da Amazônia. Esse é o maior desafio do Plano Amazônia Sustentável na área de influencia de BR 163, rodovia com mais de 1.200 quilômetros que corta os estados do Mato Grosso e Pará, apresentando para lideranças políticas e empresarias dos dois estados, durante um encontro promovido pela Secretaria de Assuntos Estratégicos do Ministério do Planejamento.

Daniel Barcelos Vargas, subsecretário de assuntos estratégicos do Ministério do Planejamento, abriu o Encontro Regional Amazônia Sustentável na cidade de Sinop, defendendo esse novo paradigma no incerto e problemático sistema de produção de Amazônia que busca o crescimento sustentável sem agressões ao meio ambiente e o menor desmatamento possível.

O secretário de transportes do Pará, Valdir Ganzer, estado onde a BR-163 se estendem por mais de 700 km até a cidade de Santarém, participa nesse momento da Reunião Técnica para discussão da proposta do Programa de Estradas Vicinais para a Amazônia (PREVIA) – Área de Influência dos Eixos Estruturantes da Amazônia, tema da palestra que acontece nesse momento no Sindicato Rural de Sinop.

Ganzer falou dos desafios que terão de ser superados para a implantação do Plano Amazônia Sustentável. Segundo ele, o Pará possui 160 mil quilômetros de rodovias vicinais, grande parte a beira das rodovias federais como a rodovia Transamazônica e Cuiabá-Santarem.

Ganzer também disse que na região do Pará cortada pela BR163, há um grande vazio populacional com pequenas comunidades, poucas cidades e ausência de empresários que poderiam contribuir com o Plano, a exemplo de Mato Grosso, segundo o objetivo do ministro Mangabeira Unger, que quer todos os segmentos unidos nessa empreita.

Para o secretário, a rodovia vai proporcionar um grande desenvolvimento para a as economias das regiões com a mudança das rotas de exportação do sul para o norte através dos portos de Santarém e Vila do Conde, anuncia Ganzer.

Assim como estão previstos os corredores dos rios Araguaia-Tocantins através das eclusas de tuurui e a ferrovia norte-sul, que interligaria o norte do Brasil as demais regiões com vista ao futuro porto de Espadarte, em Curuçá, no Para, com capacidade para receber navios de mais de 300 mil toneladas, o chamado King Size que representam o futuro da navegação entre paises.

Ganzer entende que os dois estados, Mato Grosso e Pará, têm muitas metas em comum que devem ser afinadas para que ambos possam tirar proveito da nova concepção de logística de transportes que estão sendo implantados no Brasil para as próximas década

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