O presidente regional do PPS, deputado estadual Percival Muniz, amenizou o tom com relação a questão do primeiro suplente José Antônio Medeiros da chapa do senador eleito Pedro Taques (PDT). Medeiros pode, inclusive, renunciar ao mandato em razão, segundo ele [Medeiros], de pressão do grupo do segundo suplente Paulo Fiúza. “Não quero falar sobre isso, mas adianto que estão fazendo uma tempestade em um copo d”água”, externa Percival Muniz.
O ex-prefeito de Rondonópolis afirmou que não acredita na possibilidade de Medeiros abrir mão da primeira suplência em favor de Paulo Fiúza, mesmo tendo assinado um documento onde reconhece que houve erro de registro. “O primeiro suplente é o Medeiros, pronto e acabou. Não tem essa de mudar o suplente depois das eleições, isso não existe”, disse, enfático, o presidente regional do PPS.
Percival Muniz presidiu ontem uma sessão solene da Assembleia Legislativa, em Rondonópolis, para a entrega de títulos de Cidadão Mato-grossense. A sessão contou com a participação do deputado Jota Barreto (PR), dos vereadores Hélio Pichioni (PR) e Reginaldo dos Santos (PPS), além da presença do prefeito de Água Boa, Maurício Tonhá, o Maurição (PR).
Muniz enfatizou, durante a sessão solene, que o momento é de união da classe política em torno do desenvolvimento de Rondonópolis. “Sinto que está faltando isso, um maior envolvimento de todos para a cidade e acho que em 2011, como não tem disputa eleitoral, isso poderá ocorrer”, completou o pepesista.
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