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Sinop: orçamento é aprovado e vereadores a fazem críticas

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A Lei Orçamentária Anual que fixa e estima as receitas e despesas do município para exercício de 2011 foi aprovada, ontem à noite, em 2ª e última votação com aprovação de uma emenda aditiva e outra modificativa, diminuindo de 25% para 15% do total de despesas destinados para abertura de crédito suplementar durante o exercício.

Conforme Só Notícias já informou, na quinta feira (25), foi feita a audiência pública que discutiu a LOA. A receita bruta está prevista em R$ 232 milhões. A Secretaria de Saúde é a que terá o maior volume de recursos próprios, sendo a expectativa de investimento de R$ 42,105 milhões. Já a Secretaria de Educação terá o valor maior volume geral com R$ 46,849 milhões, porém, uma parte deste recurso é proveniente de convênio, como para a compra de ônibus escolares, que são ações que podem ou não acontecer. Para o Serviço Autônomo de Água e Esgoto de Sinop (SAAES) serão destinados R$ 41,506 milhões e para a Previdência de Sinop (Previ), R$ 17,230 milhões.

O vereador Hedvaldo Costa, bancada de oposição, comparou o orçamento de 2011 a um cupinzeiro, pois acredita que não atinge os objetivos necessários. “O cupinzeiro não serve para muita coisa dentro do pasto, pelo contrário, atrapalha, pois não deixa nascer grama, e dentro dele só tem formiga. E esse orçamento não tem muita coisa para votar, mas vou ser favorável porque não tem outro. Ele parece um cupim porque é grande e não atinge objetivos. A saúde e educação deveriam ser melhor olhado dentro desse orçamento”, atacou.

Jonas Henrique de Lima, da bancada de situação, também fez críticas. “Realmente esse orçamento é muito grande e quando começamos a apreciá-lo vemos que não se tem grandes coisas dentro dele e que também não se pode fazer muitas emendas, porque existe o remanejamento”.

Já o líder do prefeito, Gilson de Oliveira, disse que quase R$ 70 milhões são gastos com folha de pagamento e acredita que poderia melhorar o orçamento diminuindo o número de secretarias e transformá-las em coordenadorias. “Um exemplo é a Cultura, que poderia voltar a integrar a secretaria de Educação, bem como a de Meio Ambiente que poderia voltar para a secretaria da Cidade, pois essa o prefeito acertou em criar. E são sujestões para diminuir o valor com a folha de pagamento”, expôs.

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