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Etapa inicial da transição de gestão do TJ termina em dezembro

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A equipe de transição para a gestão 2011/2013 do Tribunal de Justiça de Mato Grosso prevê concluir a primeira etapa dos trabalhos, que consiste no levantamento de informações, até a segunda semana de dezembro. O objetivo é aproveitar o período do recesso para a compilação dos dados e abrir caminho para a segunda etapa, que será a verificação in loco do funcionamento de cada setor que compõe a estrutura organizacional.

Os contatos com os gestores internos e a posterior verificação in loco serão utilizadas para a elaboração de um amplo diagnóstico, baseado em cinco áreas prioritárias: Recursos Humanos, Tecnologia da Informação, Infraestrutura, Procedimentos e Projetos e Programas. Desse diagnóstico resultarão projetos e programas a serem implementados pela nova gestão, focados nas mudanças necessárias com vistas à melhoria do funcionamento e mais eficiência na entrega jurisdicional. "Os coordenadores têm demonstrado grande espírito de colaboração", informou o servidor membro da equipe, Afonso Vitorino Maciel.

Para melhor gerenciamento das informações no pouco tempo disponível, a equipe de transição optou por priorizar, neste primeiro momento, os aspectos mais essenciais de cada área. Entre outras, no setor de Recursos Humanos, por exemplo, a prioridade está relacionada às informações sobre capacitação de pessoal e aplicação do Sistema de Desenvolvimento de Carreira e Remuneração (SDCR), incluindo questões relacionadas à motivação da equipe. Já na área de Tecnologia da Informação, o levantamento tem como foco os equipamentos e programas implementados. No setor de Infraestrutura, as demandas relacionadas a espaço físico e mobiliário figuram entre os dados com atenção mais detida.

Quanto aos procedimentos, o ponto de convergência são as informações relativas às rotinas, os resultados delas obtidos, e o andamento dos trabalhos para alcance das metas estabelecidas no planejamento estratégico. O quesito Projetos e Programas busca avaliar se as atividades ora em desenvolvimento estão em consonância com o planejamento institucional, refletindo a necessária interação entre as áreas, de modo a evitar duplicidade de ações e possibilitar a mensuração do que já foi implementado.

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