Silval Barbosa (PMDB) frisou não ter preocupação com os processos eleitorais que investigam sua campanha e que foram constituídos a partir de denúncia de seus adversários e lembrou que quando decidiu candidatar-se a reeleição, emitiu documento oficial determinando a todos os auxiliares diretores e que estes repassassem aos demais servidores públicos, ordens expressas da proibição de qualquer, mínima que seja manifestação eleitoral por este ou por aquele candidato.
"Determinei de forma enérgica que as eleições fossem deixadas de fora do Poder Público e tenho convicção de que cumpri isto a risca. Confio no julgamento da Justiça Eleitoral que comprovará que não houve utilização da máquina", apontou Silval Barbosa.
O governador rejeitou ainda as críticas do senador Jaime Campos (DEM) e de membros do PSDB que o acusam de usar a máquina em benefício da candidatura da presidenciável Dilma Rousseff (PT) e ponderou que não fez campanha para ele e não fará para ela durante o expediente de serviço ou se utilizando da estrutura pública.
Silval explicou que assumiu o Estado em março e já iniciou o Governo Itinerante e que faz parte de seu programa para a nova administração e não entende isto como usar a estrutura do Estado, mas sim aproximar o Estado do cidadão.