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Governo: mudanças no secretariado somente após a eleição

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Uma das principais críticas dos adversários na campanha eleitoral passada, que foi o enorme número de cargos comissionados que superaria a casa dos 6,5 mil contra 2,5 mil do início do governo Blairo Maggi e será uma das medidas de maior impacto que o chefe do Poder Executivo, Silval Barbosa, adotará dentro da reforma administrativa que está em estudo e que será implementada ainda neste final de ano, ou no início do próximo caso não se possa promover todas as mudanças que o Executivo defende como essenciais.

A ideia de Silval Barbosa é enxugar os gastos para poder investir mais e melhor em ações de interesse da sociedade. Convicto de que a sociedade deseja e sempre vai cobrar melhorias na saúde, educação e segurança, além das obras de infraestrutura, o governador espera ampliar a estrutura governamental e em contrapartida reduzir os gastos com a máquina administrativa, aumentar os investimentos e evitar a perda da qualidade dos serviços prestados.

Ele confirmou ontem que existem mudanças sendo estudadas e confirmou algumas como o desmembramento e criação das Secretarias de Justiça e de Segurança Pública, além das Secretarias, de Agricultura Familiar para atender as pequenas e médias propriedades e a de Desenvolvimento Rural para os grandes produtores. “A questão da Secretaria de Transporte que será desmembrada da Infraestrutura é para centralizar as atenções numa das áreas mais problemáticas de Mato Grosso, deixando a questão do saneamento básico, da habitação e da política de abastecimento de água, voltada para a Secretaria de Cidades.

“Qualquer decisão só será tomada após o segundo turno que com certeza será vencido pela candidata Dilma Rousseff (PT) que tem compromisso com Mato Grosso e poderá assim como nós dar continuidade ao processo de desenvolvimento da nação.

Silval Barbosa voltou a garantir que a minirreforma é para ajudar estrutura e reduzir custos, tanto é que as estruturas existentes serão divididas de acordo com as necessidades assim como os orçamentos e previsão de gastos. “Estas mudanças acontecerão primeiro através de estudos técnicos, depois em discussão com os deputados e por fim para a sociedade”, pontuou o governador, lembrando que a diminuição do tamanho do Estado se faz necessária para atender a demanda sempre corrente.

Silval frisou ainda como normal a diminuição no quadro de servidores públicos, em decorrência do preenchimento de vagas pelo último concurso público realizado no início deste ano para mais de 10 mil pessoas e garantiu que as poucos e dentro das necessidades do estado os aprovados estão sendo convocados a assumirem suas funções.

“Vamos continuar avançando no desenvolvimento de Mato Grosso e para isto precisamos de maior capacidade do Estado de investir no crescimento e na estabilidade da economia local”, disse.

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