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IFMT pode ter 2 estruturas em Sorriso com doação de área no Vila Romana

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O presidente da Câmara de Sorriso, Chagas Abrantes (PR), e o vereador Gerson Francio, "Jaburu" (PSB), após viagem à Brasília na semana passada, retomaram o tema que gerou polêmica em Sorriso, a questão da doação da área ao IFMT. De acordo com os parlamentares, a notícia que tiveram na capital federal é de que haviam sido doadas duas áreas para a construção da escola.

Conforme os vereadores, o coordenador da Rede Federal de Educação Profissional do Ministério da Educação (MEC), Alexandre Vidor, não concordou com a decisão do prefeito em mudar a área, tendo em vista que no projeto protocolado no MEC consta o terreno do Villa Romana como local indicado para a instalação do instituto. "Já existe recurso para iniciar a construção, que só não começou porque a área não foi doada ainda no ano passado", explicou Chagas.

Como a preocupação dos parlamentares é que a falta de estrutura do novo local escolhido pelo prefeito possa atrasar a construção da escola, foi apresentada a proposta de construção de duas estruturas, uma no Villa Romana que seria destinada aos cursos de Ciência e Tecnologia, Indústria e Comércio e outra no Rota do Sol para os cursos ligados ao Agronegócio. Para isso, os vereadores aprovaram um projeto de lei autorizando o Executivo a doar a área do Villa Romana. "Eles aprovaram a ideia e se comprometeram a garantir os recursos. Por isso estamos autorizando o Executivo a doar a área. Só não podemos perder, nem esperar mais. Podemos começar a construir agora no Villa Romana e daqui a dois anos no Rota", completou.

O líder de governo, vereador Vanzella (DEM) votou contrário ao projeto e justificou seu posicionamento na informação de que o empresário que doou a área ao IFMT garantiu a infraestrutura e que a proposta foi aceita pelo reitor da instituição. "É uma vontade do instituto, da sociedade e dos vereadores dividirmos a construção em dois locais, mas me preocupa começarmos a divergir as ideias em um projeto de tamanha grandeza, quando às vezes temos dificuldade de conseguir sequer uma estrutura. Precisamos unir forçar para garantir o que já está certo. Por isso sou contra esse projeto", colocou.

Conforme o presidente, esta é uma proposta que vem atender a população e os vereadores esperam que o prefeito compreenda. "Se não for por questões pessoas, não tem porque ele não sancionar esse projeto", garantiu Chagas.

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