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Câmara de Sorriso manterá pauta trancada hoje pela 6ª sessão

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A Câmara de Sorriso realiza, esta noite, a 31ª sessão ordinária do ano e, segundo informações da assessoria de imprensa da Casa, a pauta de projetos de ordem da prefeitura continua trancada pela sexta semana consecutiva. Os vereadores insistem para que o prefeito Chicão Bedin (PMDB) encaminhe à Casa de Leis o projeto de lei de doação de área no Vila Romana ao Instituto Federal de Mato Grosso (IFMT). O presidente da Câmara, Chagas Abrantes (PR), afirmar que esta medida não traz prejuízos à população sorrisense. “Estamos defendendo os interesses dos cidadãos de Sorriso”, disse, através da assessoria.

Quanto ao fato da área no loteamento Rota do Sol já ter sido doada pelo proprietário diretamente ao instituto federal, Chagas adiantou que a Casa de Leis tomará algumas atitudes. “Como em 2009 uma comissão composta por vereadores esteve em Brasília protocolando no Ministério da Educação (MEC) o projeto para instalação do IFMT no Vila Romana, a Câmara irá defender junto ao MEC a permanência da área, apontando suas vantagens para a população”, explicou.

Conforme Só Notícias já informou, uma área de 4,7 hectares no loteamento Rota do Sol foi doada diretamente do proprietário para a IFMT. O anúncio foi realizado pelo prefeito juntamente com o reitor da instituição, José Bispo Barbosa, que foi a Sorriso hoje para participar do ato, na semana passada. A área da IFMT causa confronto devido entre o Executivo e Legislativo, pois os vereadores queriam que a prefeitura mantivesse o planejamento inicial de construir o instituto na Vila Romana (área nobre da cidade) e, por causa da mudança de local, mantém, por cinco sessões, a pauta de votações trancada.

Projetos da prefeitura não estão sendo votados. Eles são contrários construir o campus no Rota do Sol, alegando que não tem infra-estrutura e está distante do centro e bairros. O prefeito Chicão Bedin defende construção do campus do instituto em uma área no bairro Rota do Sol, argumentando que a prefeitura ganhou uma área importante. Os vereadores apontam que o local é impróprio porque não tem infraestrutura necessária.

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