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Percival e Taques deixam definições de suplência para última hora

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Os dois candidatos ao Senado na chapa encabeçada por Mauro Mendes (PSB) da coligação "Mato Grosso Melhor Pra Você", Pedro Taques (PDT) e Percival Muniz (PPS), ainda não haviam definidos até às 14h de ontem os suplentes e muito menos se um deles permaneceria ou disputaria outro cargo, vontade confessa de Percival que tão logo viu a consolidação da coligação e da candidatura do socialista para o governo definida, se articula para concorrer a reeleição para tentar salvar o partido e até mesmo a coligação de uma fragorosa derrota com chances reduzidas em eleger representantes para Câmara Federal e para a Assembleia Legislativa.

A preocupação em viabilizar a candidatura de Mauro Mendes levou os quatro partidos, PDT, PPS, PV e PSB a deixar de lado as conversações para as eleições proporcionais e a pressão acabou levando todos os quatro para a mesma coligação, ou seja, como são mais de um partido terão direito a lançar 48 candidatos para à Assembleia e 16 para a Câmara Federal e correm risco de não conseguir preencher todas as vagas e assim o fazendo não ter nomes com densidade eleitoral que os permita conquistar uma vaga na concorrida vaga para Federal que terá um quociente eleitoral em torno de 200 mil votos e para Estadual com 68 mil votos aproximadamente, ou seja, com variação para mais ou para menos.

"Ainda vamos ter novas reuniões para definirmos àqueles que nos auxiliarão na disputa por uma vaga para o Senado", disse Pedro Taques (PDT) de um lado das decisões, enquanto Percival Muniz (PPS) se reunia em Rondonópolis ontem para chegar a um consenso com seu grupo político se o ideal era manter a candidatura ao Senado ou disputar e conquistar com certa e consistente possibilidade de vitória mais um mandato de deputado estadual.

Outros altos e baixos ainda acontecem na coligação, já que o PSB procura por candidatos com densidade eleitoral para auxiliarem na permanência de Valtenir Pereira como deputado federal ou então ele também pode disputar uma vaga na Assembleia, aguçando ainda mais o desentendimento com os aliados, como o PDT que hoje tem um deputado, Otaviano Pivetta, candidato a vice, mas que não vai deixar sucessores, ou seja, as chances cada vez se tornam mais remotas desses partidos conquistarem um representante legislativo federal, que influencia diretamente nos recursos do partido e no horário eleitoral gratuito, além de um estadual.

 

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