Os servidores municipais vão à câmara, esta tarde, pedir que os vereadores se posicionem sobre o impasse nas negociações salariais entre a categoria e prefeitura. Eles querem que os parlamentares tranquem a pauta de votação e apoiem o movimento além de intermediarem as negociações com Zé Carlos do Pátio.
O prefeito ofereceu proposta de 2% de aumento para os efetivos, a partir de setembro. O sindicato não aceitou as negociações não avançaram nem houve reposta para a contraproposta de aumento salarial de 16%, divididos em duas vezes. “Não é o ideal ainda, mas é uma readequação”, argumentou o presidente do sindicato Rubens de Oliveira Paulo. A paralisação de advertência, de 3 dias, termina amanhã, Dia 25 tem assembleia geral e pode ser deflagrada greve por tempo indeterminado.
Ontem, a categoria fez passeara no centro da cidade e o sindicato calcula que mais de mil servidores participaram.