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Com definição por Abicalil partidos aliados vão rever composição

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Diante da definição do nome de Carlos Abicalil como candidato do PT ao Senado da República na segunda vaga, restará ao governador Silval Barbosa (PMDB), candidato a reeleição encontrar uma saída para que os resultados da prévia sejam aceitos. Como Silval enquanto candidato conversa com outros partidos que seriam importantes na sua disputa pela reeleição, dificilmente seria possível que qualquer partido, inclusive o PT tivesse duas vagas na majoritária, como já havia sido ventilado desde o ano passado quando começou a disputa pela definição dos nomes que comporiam a chapa majoritária na coligação do PMDB, PR e PT.

Na semana passada, na presença do ministro Carlos Luppi, presidente licenciado do PDT, Silval Barbosa formalizou o convite para que o partido se coligasse com os demais partidos do arco de alianças ocupando a vice-governadoria, convite recusado num primeiro momento, mas sinalizado como de possível entendimento num eventual segundo turno das eleições caso a disputa não fosse encerrada no 1º turno e o candidato do PSB, Mauro Mendes que tem o apoio do PDT não estivesse entre os dois primeiros colocados. "Vou trabalhar duramente até o último momento para que a senadora Serys Marly assuma a candidatura para uma vaga na Câmara Federal e permita que o PT eleja mais um deputado federal (leia-se Ságuas Moraes) abrindo maior espaço na Assembleia Legislativa (leia-se Alexandre César)", disse Abicalil ao votar ontem pela manhã.

A senadora por sua vez foi firme e disse que se o PT não a quer como candidata a reeleição tem mais que ir para casa fazer uma reflexão. "Não disputo essas eleições mas o futuro à Deus pertence" disse Serys.

 

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