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Deputados de MT querem mudar projeto da “ficha limpa”

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Os deputados Homero Pereira e Wellington Fagundes, ambos do PR, compartilham da mesma opinião que Eliene Lima. Para Fagundes, não é justo que ações julgadas em primeira instância definam o futuro político dos postulantes a cargo eletivo e, por isso, entende que há necessidade de o projeto ser aperfeiçoado.

Acusado de peculato em dois processos, o deputado Carlos Bezerra (PMDB), preferiu não manifestar a postura em relação à mudança. Perguntado sobre o assunto, Bezerra ignorou e desligou o telefone. Outro que possui pendências no Congresso é o deputado licenciado Pedro Henry (PP), que responde a ação penal por formação de quadrilha, crimes praticados por funcionários públicos, lavagem ou ocultação de bens. O progressista, no entanto, não participará da votação. Neste caso, a decisão de apoiar ou não ficará a cargo do suplente Chico Daltro (PP), que hoje ocupa a vaga de Henry. Procurado no gabinete e por telefone, Daltro não foi encontrado pela reportagem.

O deputado Carlos Abicalil (PT), por sua vez, afirma que é a favor do projeto de acordo com o substitutivo acrescentado pelo grupo de trabalho ao avaliar que é preciso conceder ao acusado o direito de defesa.

Críticas – A deputada Thelma de Oliveira (PSDB) adiantou que vai votar a favor da proposta e criticou os colegas de parlamento que se dizem contrários às alterações que visam alterar completamente o atual cenário político. Na análise da tucana, há interesse dos “aloprados”, sanguessugas e mensaleiros, numa referência à recusa dos membros do PT, PMDB, PP, PR e PTB em assinar o pedido de regime de urgência que garantiria a aprovação em plenário.

O deputado federal Valtenir Pereira afirmou que o PSB fechou questão sobre o caso e todos da bancada foram orientados a votar favorável.

 

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