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Presidente da Câmara de Lucas critica secretário por não implantar projeto

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Os vereadores de Lucas do Rio Verde estiveram reunidos, ontem à noite, para mais uma sessão ordinária. Foram aprovados sete projetos, por unanimidade. Um deles autoriza o poder executivo doar área de 780,00m² para o ser construída a sede da Justiça do Trabalho, do TRT 23ª região. A área está localizada na rua Paranapanema.
Outro projeto destina repasse de R$ 500 mil, da prefeitura, para o Hospital São Lucas, que atende pela rede pública. A transferência será feita em parcelas mensais, até dezembro.

O presidente da câmara, Airton Calai, criticou o secretário de Gestão José Luiz Paetzold, por “ter engavetado o pedido para colocar em prática o projeto Bairro Seguro, de autoria dos nove vereadores. Calai ameaçou inclusive pedir vistas a projetos do executivo, como forma de retaliação e garantiu que os vereadores não vão desistir de implantar no município. “Nós apresentamos uma sugestão ao projeto. Solicitamos o apoio do Executivo, através do secretário Paetzold. Criamos as rubricas e não tem como ele dizer que não sabia. Como se a população não estivesse sofrendo nenhum tipo de atrapalho por causa da falta de segurança. Nós vemos e ouvimos todos os dias na imprensa o problema das drogas no bairro Rio Verde, a prostituição, o grave problema da “pedreira”, as casas noturnas que são proibidas por lei no perímetro urbano e esse projeto bairro seguro, que foi uma solicitação da população, em audiência pública, simplesmente está engavetado”, atacou o presidente. “Significa, aos olhos dos vereadores, que não está acontecendo nada com a nossa segurança. Que a segurança é um dever do Estado todos nós sabemos e que a saúde é um dever do estado e nós estamos colaborando com a saúde. Não é um secretário que vai dizer o que se faz em Lucas do Rio Verde”, atacou Calai.

O projeto bairro seguro proposto pelos vereadores, envolveria aproximadamente 8 pessoas, em cada bairro, que passariam a noite realizando rondas, com veículo, equipado com sistema de rádio amador, conectado a uma base e ao comando das polícias Civil e Militar.

Outro lado:
Procurado por Só Notícias, o secretário de Gestão disse que recebeu o projeto em dezembro passado, inserido no PPA pela câmara. “Expliquei ao presidente que temos um planajemanto para 210. Disse que iria estudá-lo e vamos analisar detalhadamente. Verificamos, inicialmente, que está fora de padrão. É preciso organizá-lo para colocá-lo em prática. Primeiro, temos que definir metas e como será executado. Não foi engavetado”, rebateu. José Luiz disse que a prefeitura deve se reunir com vereadores para tratar do assunto.

 

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