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Governo e TJ não devem negociar se servidores mantiverem greve na Justiça

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O governador Silval Barbosa (PMDB) e o presidente do Tribunal de Justiça, desembargador Rubens de Oliveira Santos Filho, se reuniram ontem para discutir a questão do pagamento da Unidade Real de Valor (URV) devida aos mais de 5 mil servidores e que em cálculos iniciais estaria estimada em R$ 178 milhões, sem contar a parte devida aos magistrados (juízes e desembargadores). Silval sinalizou positivamente a um entendimento e manteve posição anterior de não negociar com servidores em greve. A paralisação, conforme Só Notícias já informou, foi retomada ontem.

Como o pagamento da URV é uma dívida trabalhista e tem que ser honrada pelo governo estadual, o presidente do tribunal foi buscar uma saída com Silval e saiu com posicionamento que haverá negociação com sindicato dos servidores caso não haja paralisação dos serviços. Há rumores no tribunal que haveria imediato corte nos pontos e o desconto dos dias não trabalhados a partir de já.

A Gazeta manteve contato com pelo menos 15 comarcas, das 79 existentes e o expediente foi normal na totalidade delas, só que a assessoria da presidência do tribunal não soube precisar se estava sendo feito um levantamento do comparecimento em todas as unidades. Por enquanto, os prazos processuais não seriam suspensos, até porque as ações, petições, julgamentos e audiências aconteceram sem atropelos. Em Sinop, a maior do Nortão, houve adesão de uma parcela expressiva dos servidores e o setor de protocolo também não funcionou.
 
(Atualizada às 10:22h)

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