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Pagot se diz “injustiçado” e diz que não volta a cargos públicos

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Luiz Antônio Pagot se diz “injustiçado” com a forma como foi colocado para fora do comando do Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (Dnit), há pouco mais de um mês. Em entrevista à Folha de São Paulo, o ex-diretor afirmou que sua saída do órgão, da forma como foi conduzida, foi degradante e que gostaria de ter saído de outra forma. Pagot deixou o cargo após várias denúncias de suposta corrupção e superfaturamento de obras reveladas pela revista Veja.

Ao jornal, o ex-diretor voltou a afirmar que as denúncias sobre corrupção no órgão são infundadas. Ao ser indagado sobre o relatório da Controladoria-Geral da União (CGU) que apontou irregularidades em vários contratos e licitações com desvios de R$ 682 milhões, Pagot disse que ainda não tem conhecimento sobre o conteúdo do relatório completo para falar com propriedade do assunto. No entanto, ele alegou que durante os três anos que comandou o Dnit, o órgão fiscalizador sempre esteve presente.

Sobre a possibilidade de voltar a exercer novamente uma função na administração pública, Pagot foi taxativo. “Eu já dei minha contribuição. Já está de bom tamanho”, ressaltou à Folha. Segundo ele, seu projeto agora é abrir uma empresa que irá se dedicar ao setor hidroviário. Além disso, ele apontou que há outras empresas interessadas em contratá-lo como diretor.

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