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Prefeita de Alta Floresta presta contas na câmara

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A prefeita Maria Izaura (PDT) esteve na sessão ordinária da câmara prestando contas de sua gestão e respondendo questionamentos dos vereadores sobre o segundo semestre do ano passado. Ela expôs os percentuais gastos com folhas de pagamento, Saúde e Educação, além de repasses para a câmara, além das receitas e repasses.

Os vereadores fizeram diversos questionamentos à prefeita com relação à estadualização do Hospital Municipal. Ele respondeu que “depende da conclusão da reforma da UTI (Unidade de Tratamento Intensivo) e que o problema do Governo do Estado seja falta de recursos” para conclusão. “Estamos fazendo as cobranças, mas, mesmo assim município não atrasa salários e continua passando de medicamentos. Por isso reformas nos postos de saúde não são feitas. Faltam recursos para a reforma dos postos, então prioridade é pagar salários e compra de medicamentos”, afirmou.

Sobre a UPA (Unidade de Pronto Atendimento) disse que será construída no centro da cidade, terá o SAMU que atenderá aos outros municípios e precisa ser de fácil acesso.

Na área de Segurança, Izaura disse ter encaminhado projeto ao secretário Diógenes Curado, para implantar o Posto da PM no bairro Boa Esperança. Segundo ela a polícia está “mal remunerada e equipada, o que dificulta as condições de trabalho da PM”.

Ela também falou sobre o asfalto do bairro Jardim Santa Maria, que o recurso não chegou para a prefeitura “O dia que os recursos chegarem, será asfaltado. Se os maquinários da prefeitura não derem contas, empresa pode ser contratada para fazer o trabalho”, ressaltou. Para o bairro Cidade Alta, se conseguir emenda, será atendido conforme a lista que existe. Já asfalto do bairro Boa Esperança, disse esperar que o governo federal libere os restos a pagar, conforme emenda da ex-Senadora Serys.

Sobre a polêmica no projeto sobre reposição salarial que a prefeitura sancionou tendo feito mudança, a prefeitura admitiu que foi um erro. Ela explicou que o secretário de Educação a procurou para que a recomposição fosse dada também para interinos. Então foram incluídos os interinos no projeto, mas ela expôs que, neste momento, não seria possível e então outro projeto foi elaborado. Izaura explica que, no momento de sancionar a lei,”foi sancionado o projeto errado”. Os que estão sendo contratados agora terão a recomposição e, os antigos, não.

 

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