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Silval tenta costurar articulação para MT ter uma diretoria no DNIT

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Está nas mãos da presidente Dilma Rousseff (PT) assegurar a Mato Grosso o espaço deixado no Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (Dnit), com a saída do ex-diretor-geral, Luiz Antônio Pagot (PR). Governador Silval Barbosa (PMDB) disse que “irá lutar” junto ao governo federal e principalmente, por meio de pleito à presidente da República, para garantia da representação na autarquia, vinculada ao Ministério dos Transportes. Mas admitiu chance de o Estado perder o espaço.

Nesta semana, ele fará nova tentativa para atenção especial da presidente para Mato Grosso. Mesmo assim, alerta que cabe nesta fase à Dilma a definição do tema. A cúpula do PR nacional ainda tenta amarrar entendimento e espera no mínimo, compensação caso perda a série de cargos que “despencaram” com demissão de suspeitos após denúncias de corrupção e irregularidades no setor.

O governador lamentou o cenário e disse que espera celeridade nas investigações para total transparência dos atos. Reconhece os prejuízos causados ao Estado por meio da paralisação de obras. Silval fará gestão junto ao governo federal para amenizar os reflexos desse quadro para Mato Grosso. Ele mantém diariamente conversações com membros da direção republicana do Estado. Senador Blairo Maggi (PR), dono de bom relacionamento com a presidente Dilma, já avisou que não fará mais indicação direta para o Dnit. Mas existem pedidos para que interceda a favor do Estado na luta pela manutenção do espaço.

Presidente do PR estadual, deputado federal Wellington Fagundes admitiu, ontem, que a função no Dnit poderá não ser recuperada, em se tratando do Estado. Confirmou novas ações nesta semana na luta pelo espaço. Disse que o posto poderá ficar com indicado do PR de outra unidade federativa. E frisou interpretação de que Mato Grosso deve se unir na defesa por apoio amplo, por ser um dos estados mais promissor na cadeia produtiva do país. Ele se reúne com o governador até amanhã.

 

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