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Setor produtivo de Sinop questiona Ibama sobre dados de desmates

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A coordenação de fiscalização da operação ambiental que está sendo feita pelo Ibama, com apoio do Exército, se reuniu, há instantes, com o prefeito Juarez Costa, e presidentes de entidades do setor agrícola, madeireiro e do comércio. Foi detalhado o objetivo da operação, que é combater desmates ilegais em municípios da região Norte, e que Sinop continua sendo apenas a base das equipes que estão atuando há cerca de duas semanas. Mas foram feitas cobranças ao Ibama e apresentadas divergências quanto aos dados de desmates que Mato Grosso concentraria, entre janeiro e abril, 80% dos demates na Amazônia.

O presidente do Sindicato Rural, Antonio Galvan, disse, ao Só Notícias, que o encontrou serviu para esclarecer muita coisa e pedimos mais bom senso na fiscalização. Mostramos  algumas questões que não concordamos. Um fazendeiro em Sinop que teve sua área atingida pelo fogo, ano passado, começou dentro do assentamento Zumbi dos Palmares e atingiu sua fazenda e levou multa de R$ 10 milhões e foi embargada sua propriedade”, expôs. “Na área onde foi levada a ministra (de Meio Ambiente), por exemplo, não concordamos dizer que era derrubada em dizer, que nesta área específica, próxima a Sinop, é uma juquira. Não tem nada de desmatamento. Estava sendo limpa para ser retomada atividade pecuária”, divergiu.

“Os números para justificar esta ação são, na maioria, dados frágeis, que não concordamos. Tem dados inseridos que são do ano passado e foram colocados no balanço de janeiro a abril. Os dados que levantamentos não são nada próximos do que apuramos. É um novo show pirotécnico, esta operação, comandada por Brasília”, disparou. “Sem dúvida, existe desmate ilegal, mas não neste tamanho e nem com esta quantidade de fiscais e deste aparato na região”, afirmou.

O prefeito Juarez Costa expôs que houve desabafos de lideranças quanto aos dados de desmates ilegais, “mas ficou muito claro que Sinop não tem nada na ilegalidade, a região muito pouco, e é outras regiões do Estado mas queremos estar sempre conversando, apurando, para dar satisfação para sociedade”

 

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