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Novo Código Florestal agrada senadores mato-grossenses

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Segurança jurídica e a necessidade de se reforçar a importância do agronegócio para a economia nacional são os argumentos que os senadores Blairo Maggi (PR) e Jaime Campos (DEM) utilizaram para defender que o Senado mantenha as propostas aprovadas pela Câmara Federal para o Código Florestal, que foi relatado pelo deputado Aldo Rebelo (PCdoB/SP).

"Somos hoje representantes de 40% do superávit da balança comercial e isto graças à determinação e empenho de milhares de proprietários de terras em Mato Grosso e no Centro-Oeste, então é preciso se reconhecer que a proposta tem avanços e atende as necessidades do agronegócio", disse o senador democrata Jaime Campos, que é empresário agropecuarista.

Jaime apontou que são necessárias regras rígidas para aqueles que vivem da exploração irracional dos recursos naturais, e lembrou que o agronegócio movimenta o Brasil.

Já o mega-empresário da produção agrícola e senador Blairo Maggi (PR) pondera que o relatório atende as expectativas de todo o Brasil no que tange as necessidades para se continuar produzindo com responsabilidade, preservando os recursos naturais e assegurando a exploração racional das terras tanto para a agricultura como para a criação de animais.

Maggi lembra que a tecnologia de hoje promove novos meios de se explorar a terra que não existiam no passado e que não se pode exigir daqueles que estão há 30 anos plantando e gerando riquezas para a Nação, penalidade que passaram a ser crimes depois de editadas novas leis.

Os pontos mais polêmicos da proposta do Código Florestal aprovado pelos deputados por ampla maioria, mesmo sob os protestos do governo federal e que ser for alterado no Senado tem que voltar a apreciação na Câmara dos Deputados, é a questão da anistia para aqueles multados até 2008 e a definição das políticas de ocupação de áreas próximas e mananciais hídricos, com a competência partilhada entre a União e os estados para se definir que tipo de plantio pode ser executado nestas áreas.

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