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Ex-senadora Serys não acredita que será punida com expulsão do PT

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A ex-senadora Serys Slhessarenko acaba de afirmar que ainda não acredita na decisão do Conselho de Ética do Partido dos Trabalhadores (PT) que decidiu por sua expulsão. Por meio de seu microblog twitter, ela desabafou contra a decisão. “Minha história partidária não merece este tratamento pelo conselho de ética. Espero que os companheiros e as companheiras do diretório estadual revejam esta injustiça e alterem este parecer”, descreveu.

A petista relembrou que tem mais de 20 anos de dedicação e militância pelo partido e que “dói” ser acusada de infidelidade partidária “depois de tantas provas de fidelidade, depois de anos de dedicação para o fortalecimento do partido”, ressaltou. “Minha história, minha dedicação a este partido está sendo negligenciada”, apontou em outra mensagem.

Conforme Só Notícias já informou, a ex-senadora foi expulsa do PT em uma das reuniões mais demoradas do partido no Mato Grosso que avançou pela madrugada de ontem. A Comissão de Ética, por maioria, decidiu expulsar Serys, alegando infidelidade partidária por ter a mesma apoiado candidaturas adversárias nas eleições de 2010.

Ela e o ex-deputado federal Carlos Abicalil travaram uma “guerra” para saber quem iria ser o candidato do partido ao Senado Federal. Abicalil venceu as prévias e tirou de Serys a chance de ser candidata à reeleição, o que causou a fúria dela. Após muita polêmica, a ex-senadora decidiu se candidatar a deputada federal e não apoiou a candidatura de Abicalil para o Senado. Tanto ela, quanto ele não foram eleitos.

O PT se resume hoje, a vaga de um deputado federal, Ságuas Moraes, atual presidente do PT e que corre o risco de perder o mandato no Tribunal Superior Eleitoral (TSE), que desconsiderou a Lei da Ficha Limpa para o candidato derrotado a deputado federal, William Dias (PTB), que se coligou com o PSDB, sendo que seus pouco mais de 2 mil votos dão a vaga para o tucano Nilson Leitão, tirando a vaga do petista.

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