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Nortão: 7 têm prisões preventivas por grilagem de terras e fraudes

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A Polícia Civil de Mato Grosso confirmou, neste sábado, que o juiz José Zuquim Nogueira, de Vara Especializada de Meio Ambiente, em Cuiabá,  decretou a prisão preventiva de 7 investigados na operação São Tomé. Seis deles haviam sido presos semana passada e um ainda está foragido. Eles são acusados de grilagem de terra, falsificação de documentos, extração e venda ilegal de madeira em negócios que chegariam a R$ 2 milhões. Só Notícias apurou que continuarão presos: Antonio Paulo de Oliveira (Pachola), acusado de ser o articulador e autor da grilagem de terras, posse e porte de armas de fogo, crimes ambientais; Gilmar Aliberte, que residiu em Sinop e é acusado de comercializa créditos florestais da fazenda onde houve irregularidades, além de grilagem de terras; Luiz Carlos de Melo também acusado de grilagem da e comercialização de créditos florestais; José Almir de Melo, acusado de grilagem de terras, uso de documentos falsos na Sema e comercializador de créditos florestais; Péricles Pereira Sena, engenheiro Florestal responsável pelo plano de exploração florestal fraudado, acusado de corrupção ativa e crimes Ambientais; Jackson Monteiro de Medeiros, servidor da Sema em Sinop (ex-gerente regional), responsável pela fiscalização que ratificou a fraude no PEF (Plano de Exploração Florestal) da fazenda e por corrupção passiva. Ele responde a Inquérito Policial por corrupção em Sinop e também foi preso na “Operação Guilhotina” no ano de 2007. A justiça também determinou a prisão preventiva de Rodrigo Lara Moreira (foragido), testa de ferro da quadrilha, acusado de falsificação de documentos para grilagem de terras, usa de documentos falsos, corrupção.

Conforme Só Notícias já informou, a operação São Tomé foi deflagrada pela Polícia Civil no último dia 10 para desarticular um esquema de grilagem de terras para obtenção de licenças ambientais fraudulentas, destinadas à exploração de madeiras retiradas de áreas ilegais. Quinze foram presos nas investigações realizadas pela Delegacia Municipal de Sinop e a Delegacia Especializada do Meio Ambiente (Dema), de Cuaibá. Um advogado em Sinop e um tabelião em Peixoto de Azevedo tiveram prisões provisórias decretadas, prestaram depoimentos e responderão processos em liberdade.

O delegado Luiz Henrique de Oliveira, de Sinop (que deve ser transferido para Tapurah, nos próximos dias), disse que a Justiça manteve preso os principais alvos do esquema e que a Polícia Civil conseguiu convencer o Judiciário do poder da quadrilha. O inquérito policial deve ser concluído em 10 dias.

 

 

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