quinta-feira, 19/setembro/2024
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Na inauguração da Agecopa, Silval garante realização de obras

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A solenidade de inauguração da sede da Agência Estadual de Execução dos Projetos da Copa do Mundo de 2014 (Agecopa), no bairro Goiabeiras, encerrou há pouco com o pronunciamento do governador de Mato Grosso, Silval Barbosa, que encerrou sua fala destacando que a realização da Copa do Mundo 2014 em Cuiabá será uma ação conjunta e responsabilidade de todos, “do Governo, Agecopa e todos os poderes, e o sucesso dela será compartilhada com todos os mato-grossenses, por isso que não podemos errar”.

A nova sede da Agecopa ficou lotada com autoridades, imprensa e sociedade civil. O prédio, na avenida Lava Pés, permitirá o melhor acompanhamento da população de todas as obras e ações que preparam a Capital e os municípios da Região Metropolitana do Vale do Rio Cuiabá (Baixada Cuiabana) para o mundial da Fifa.

A Agecopa, criada pela Lei Complementar 365 de 25 de setembro de 2009, é responsável pelo planejamento, execução, controle, fiscalização e a coordenação dos projetos especiais do Governo destinados a viabilizar todas as ações pertinentes para a realização da Copa do Mundo 2014.

Além de Silval Barbosa, participaram da solenidade o ex-governador e senador eleito Blairo Maggi, que destacou que o vai acompanhar os trabalhos da agencia ‘passo e passo” e vai estar em Brasília, junto com a bancada de Mato Grosso, cobrando da presidenta Dilma Rousseff tudo aquilo que Mato Grosso merece, nem mais, nem menos que outras cidades sede da Copa.

Neste momento o chefe do Estado participa de uma entrevista coletiva, que é transmitida ao vivo pela TV Assembleia Legislativa de Mato Grosso. Ele responde a perguntas de jornalistas de todos os veículos de comunicação e mídias eletrônicas, principalmente sobre a questão de obras de mobilidade urbanas e questão de desapropriação.

O governador Silval Barbosa garantiu que não vai haver frustração, de anunciar alguma obra e que ela não seja realizada. Como exemplo citou o caso das obras para o BTR (os ônibus biarticulados), que já tem recursos garantidos na Caixa Econômica Federal e está dependendo apenas do projeto executivo para ser liberado.

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