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Figueiredo não irá reassumir cargo no Ministério das Cidades

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O mato-grossense Rodrigo Figueiredo não vai reassumir o cargo de secretário-executivo do Ministério das Cidades, cadeira que vinha ocupando desde o primeiro mandato do governo Lula. O anúncio foi feito ao governador Silval Barbosa (PMDB) pelo novo ministro do setor, Mário Negromonte (PP-BA).

O ministro afirmou a Silval que deixará no cargo de secretário-executivo algum correligionário que conheça há mais tempo. A cadeira vinha sendo cobiçada pelos aliados de Rodrigo em Mato Grosso por permitir ao Estado maior inserção na formalização de convênios do governo federal. Ele foi exonerado em dezembro através de um dos últimos atos do presidente Lula, mas isso não acabou com as expectativas de dirigentes estaduais do PP.

A decisão do ministro, segundo Silval, foi anunciada na segunda-feira (3) pelo ministro durante reunião viabilizada pelo deputado federal licenciado e novo secretário de Estado de Saúde, Pedro Henry, um dos principais líderes do PP. A confirmação da saída de Rodrigo foi feita ao Jornal A Gazeta durante visita do governador ao Grupo Gazeta de Comunicação.

“Esse é um cargo de extrema confiança do ministro e ele preferiu levar alguém que já é do conhecimento dele. O Rodrigo deve ficar dentro da estrutura do Ministério, mas em outro cargo. Mesmo assim, não acredito que haverá prejuízo para Mato Grosso se isso ocorrer. Ele conhece a estrutura do órgão e sempre defendeu Mato Grosso lá”, afirmou Silval.

O governador pondera ainda que o Estado deverá ter aumentada a participação no governo federal durante a gestão de Dilma Rousseff (PT). Alega que o deputado federal petista Carlos Abicalil já vem atuando no Ministério da Educação e deve ser confirmado secretário de Relações Institucionais da pasta. Já foi confirmada a permanência de Luiz Antônio Pagot (PR) no cargo de diretor-geral do Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (Dnit).

Com a nomeação de Abicalil no governo federal, o governo do Estado já trata como certa a efetivação de Rosa Neide Sandes de Almeida, indicada pelo PT. O cargo é reservado à cúpula petista na articulação política promovida por Silval.

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