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Cidinho deixa o Senado e atuou como interlocutor dos municípios

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De um total de 18 suplentes que ocupam vagas no Senado Federal, o senador Cidinho Santos (PR), de Mato Grosso, ganhou notoriedade em função da atuação de destaque nos quatro meses em que substituiu o titular Blairo Maggi (PR), que retornou ao Senado, hoje. Ele atuou como interlocutor dos municípios e representante do setor produtivo, participou ativamente da discussão da nova regra de partilha do Fundo de Participação dos Estados (FPE) e cobrou a suspensão da portaria que proíbe a pulverização aérea nas lavouras de soja e algodão – que podem gerar prejuízos ao setor de até R$ 6 bilhões somente nesta safra.

Na avaliação do analista político Alfredo da Motta Menezes, Cidinho movimentou-se muito durante os quatro meses, e destacou-se pela atuação perante o processo de desintrusão da área considerada pela Justiça terra indígena na região de Alto da Boa Vista. "Cidinho vinha como ex-prefeito de uma cidade pequena e que presidiu a Associação Mato-grossense dos Municípios, pouco conhecido no Estado, e começou a surpreender quando surgiu como suplente de Blairo superando até a indicação de um ex-prefeito da capital (que era o Rodrigo Palma que acabou ficando com segunda suplência). No Senado movimentou-se muito. Foi a Ministérios, entrou na questão da reserva Marãiwatsédé, acompanhou ativamente o governador Silval Barbosa e com isso se destacou", afirmou Alfredo.

Ações como a articulação para inclusão do município de Cáceres no projeto de criação de ‘free shops" (lojas francas); intermediação na renegociação da dívida do estado; participação efetiva nas discussões de destinação de emendas para Mato Grosso e nas comissões do Senado; dezenas de audiências com prefeitos; interlocução com ministérios, também estão na extensa relação da atuação de Santos.

 

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