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PSB acredita que Maggi não se juntará ao partido

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A reunião do senador Blairo Maggi (PR) com a presidente Dilma Rousseff (PT), na semana passada, acendeu o sinal de alerta no PSB nacional e estadual. A cúpula do PSB, presidida nacionalmente por Eduardo Campos, ainda tentará novas investidas para atrair Maggi à agremiação, mas soa mais forte a análise de que existem poucas chances do senador deixar os quadros do PR com aceno de Dilma para indicação de republicano a um dos ministérios. De prontidão, o PSB de Mato Grosso começa a trabalhar via alternativa para construção de projeto próprio na corrida ao governo em 2014.

Nos próximos dias, deve haver novo contato de Eduardo Campos com Maggi. Ele tem liderado as conversas, agora minimizadas com o olhar especial da presidente sobre o senador. Em Mato Grosso, nomes aventados nas bases eleitorais são do presidente regional, deputado federal Valtenir Pereira, e de prefeitos como Marino Franz, de Lucas do Rio Verde. Existe abertura para aliados, inclusive do PDT. Em princípio, é posicionada sinalização para liderança do PSB, como assegura fonte.

No partido, existe muita animação para os planos relativos às próximas eleições. O "alimento" vem de situações históricas do PSB, como ocorreu com Eduardo Campos no pleito de 2006, saindo de 3% para 38% no 2º turno, vencendo as eleições. Candidato à reeleição em 2010, foi vitorioso com 65%. Esse cenário serve de exemplo para a formatação do projeto no Estado, com sentimento de que nomes a serem postos poderão crescer no quadro eleitoral.

As avaliações trabalham a chance de Maggi não encabeçar chapa majoritária no Estado, mas consideram o nome de Taques. O senador disse que não trabalha com essa possibilidade. E que agora o momento é de colaboração com as administrações municipais para assegurar gestão pública condizente com os preceitos da legenda.

Mas no PDT é forte o "chamado" para que Taques entre na corrida ao comando do Palácio Paiaguás. No dia 30 deste mês e 1º de dezembro, o PSB nacional realiza encontro nacional com os 442 prefeitos eleitos no país. Eduardo Campos coordena o evento, que marca o primeiro passo dele rumo às eleições presidenciais. No encontro, gestores receberão orientações sobre ações a cargo das administrações e sobre o caminho a ser seguido politicamente.

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