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Romoaldo acredita que o PSD retornará ao governo em breve

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Após reunião entre deputados, secretários e o governador Silval Barbosa (PMDB), ontem, o líder do governo na Assembleia, Romoaldo Júnior (PMDB), afirmou que as conversas para que o PSD, do vice-governador Francisco Daltro e do presidente da Assembleia Legislativa, José Riva, retorne ao Executivo ainda na primeira quinzena deste mês estão avançadas.

Em março, a sigla entregou seus cargos no staff de Silval, onde ocupava o comando das Secretarias de Estado de Ciência e Tecnologia (Secitec), com Adriano Breuning; de Desenvolvimento Rural e Agricultura Familiar (Sedraf), com o deputado estadual José Domingos Fraga e do Centro de Processamento de Dados de Mato Grosso (Cepromat), sob Wilson Teixeira, o "Dentinho". A alegação na época era de que o partido buscava independência e a saída do Executivo representava mais liberdade ao governador.

Com a demissão de Eder Moraes (PR) da Secretaria Extraordinária da Copa de 2014 (Secopa), o PSD voltou a participar ativamente das discussões sobre a composição do Executivo Estadual, defendendo uma reforma administrativa. "Acho que o PSD é muito importante para a governabilidade e não vai se furtar de vir para o governo", disse Romoaldo.

No entanto, a volta do PSD preocupa o PR, que não quer perder espaços no staff. Os republicanos não abrem mão do comando da Secretaria de Transportes e Pavimentação Urbana (Setpu) e não querem ver seu espaço diminuído, contudo, o próprio líder do governo entende que os sociais democratas mereçam um maior espaço.

Romoaldo ressalta que a decisão sobre cargos cabe exclusivamente a Silval, mas defende uma boa colocação para o PSD. "Ele volta no espaço que merece, tem 5 deputados estaduais, 2 federais, 51 prefeitos e 300 vereadores, sem dúvida, é um grande partido", defendeu.

A reforma administrativa pleiteada por Riva, com enxugamento da máquina, foi sinalizada positivamente pelo governador. Desta forma, para trazer o PSD de volta ao staff, Silval terá que equacionar os espaços com outras siglas e nem seu próprio partido será beneficiado. Os peemedebistas se dizem satisfeitos com sua participação.

"O PMDB está acomodado, satisfeito e feliz porque tem o principal cargo do Estado", resumiu o líder do Executivo.

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