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Maggi engrossa coro pedindo Wellington no comando na Secopa

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Reunião realizada na quarta-feira no Palácio Paiaguás, entre o governador Silval Barbosa (PMDB) e líderes do PR, reforçou entendimentos sobre o comando da Secretaria Extraordinária da Copa de 2014 (Secopa), ampliando a possibilidade de o deputado federal Wellington Fagundes vir a assumir a presidência da pasta, gerida interinamente por Maurício Guimarães. O respaldo para as ações do parlamentar também vem do senador Blairo Maggi (PR), que confia na capacidade do deputado para lidar com questões adversas e se sobressair às intempéries travadas no campo político.

Ao avaliar o contexto da CPMI, instalada no Congresso Nacional para investigar a relação do contraventor Carlos Cachoeira com políticos, Maggi foi enfático: “Acho que ele (Wellington) tem capacidade para explicar essa situação. Falo pelo passado que o deputado tem, com capacidade, conhecimento e energia para lidar com esse assunto. Acho que se houver o convite do governador, ele (Wellington) deve aceitar, porque pode desenvolver um bom trabalho”.

O nome do deputado estadual Emanuel Pinheiro chegou a ser posto como opção, mas há sinalização da sigla pelo aval ao nome do parlamentar federal. Ex-coordenador da bancada federal mato-grossense, vice-líder do PR na Câmara, Wellington foi atingido pelo fogo amigo, do recém desfiliado do partido, ex-diretor-geral do Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (Dnit) Luiz Antônio Pagot, que sugeriu suposta pressão do deputado em favorecimento à empreiteira Delta, detentora de contratos com vários estados, entre eles Mato Grosso, com ênfase para as obras da BR-163.

Vale frisar que é papel de qualquer coordenador de bancada, como cabe agora ao deputado federal Homero Pereira (PSD), fazer gestão junto ao governo federal, em agendas ministeriais e até em reuniões diretas com a presidente da República, para cobrar celeridade de projetos e programas delineados às unidades federativas. O “lobby” a que acusa Pagot, vem sendo colocado para debates no Congresso, com defesa da regulamentação da profissão, como ocorre nos Estados Unidos, e pela diferenciação do tráfico de influência. Se chamado à comissão, Wellington apresentará esclarecimentos sobre a posição de defesa pelos interesses do Estado, como sempre fez ao longo de 6 mandatos.

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