O deputado federal Eliene Lima (PSD) foi o que mais utilizou dinheiro da cota para exercício da atividade em março. Ele também liderou os gastos no mês anterior. Os dados, disponibilizados no portal da Câmara Federal e acessados no sábado (31 de março), apontam que ele gastou R$ 15,5 mil. A principal despesa foi “consultorias, pesquisas e trabalhos técnicos”, que consumiu o valor de R$ 9 mil. Para “manutenção de escritório de apoio à atividade parlamentar” foram utilizados R$ 3,9 mil e outros R$ 1,9 mil para combustíveis e lubrificantes.
O peemedebista Carlos Bezerra ficou logo atrás com gastos estimados em R$ 11,7 mil. O principal gasto do deputado foi com “divulgação da atividade parlamentar”, que consumiu R$ 10 mil. Homero Pereira (PSD) vem em seguida com gastos estimados em R$ 5,3 mil, sendo que a principal despesa dele foi com “combustíveis e lubrificantes”, no valor de R$ 4,5 mil.
O republicano Wellington Fagundes utilizou R$ 3,5 mil da cota na qual tinha direito. Seus principais gastos foram com serviços postais (R$ 2,2 mil) e telefonia (R$ 1,3 mil). O progressista Pedro Henry fez uso de R$ 3,1 mil, sendo seu principal gasto “combustíveis e lubrificantes” no valor de R$ 2,2 mil.
O cabo Juliano Rabelo (PSB), que está na vaga do titular Valtenir Pereira (PSB), fez uso de R$ 1,9 mil. Deste total, R$ 1 mil foi para “manutenção de escritório de apoio à atividade parlamentar”. O tucano Nilson Leitão apresentou gastos de R$ 870, sendo R$ 550 para “manutenção de escritório de apoio à atividade parlamentar” e outros R$ 320 para “telefonia”.
Já o democrata Júlio Campos apresentou despesa total no valor de R$ 731, sendo R$ 494 para “telefonia” e R$ 236 para “serviços postais”.