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PP e 2º suplente ingressam com outro recurso e tentam “derrubar” Dorner

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O diretório nacional do PP e o segundo suplente de deputado federal Neri Geller ingressaram com um novo recurso contra a decisão monocrática da ministra do Supremo Tribunal Federal (STF), Cármen Lúcia. Por meio de agravo regimental, os autores da ação pretendem fazer com que o pleno do supremol revise a decisão da ministra. No dia 8 deste mês, ela arquivou ação anterior que pretendia “derrubar” o primeiro suplente de deputado federal Roberto Dorner da linha de sucessão caso o deputado federal Pedro Henry (PP) realmente se licencie para assumir o comando da Secretaria Estadual de Saúde. O argumento é que Dorner saiu do PP e foi para o PSD (novo partido) e é reivindicada a 1ª suplência para Geller.

Henry estaria esperando somente uma decisão favorável da justiça para poder se licenciar e deixar a vaga para o suplente que é do PP, no caso, Neri Geller. Todavia, o discurso “oficial” é de que ele estaria passando por exames médicos e por isso não se licenciou do cargo para voltar ao comando da Secretaria de Estado de Saúde.

A medida é uma forma de não deixar o empresário sinopense voltar ao Congresso Nacional, pois ele deixou o PP para se filiar ao PSD. Porém, até o momento, foram duas derrotas para o PP e Geller. A primeira, no dia 18 de janeiro, quando o presidente do STF, ministro César Peluso, negou liminar que pretendia garantir a Neri a vaga de primeiro suplente. A segunda, conforme Só Notícias já informou, foi despachada pela ministra Cármen Lúcia.

Filiado ao PP, Geller participou das eleições de 2010. Na disputa, ele obteve 45.196 votos, ficando com a segunda suplência para o cargo de deputado federal, pela Coligação Mato Grosso Progressista, formada pelo PP, PRB, PTN, PRP, PHS e PTC. Geller ficou atrás apenas do primeiro suplente Roberto Dorner, até então filiado ao PP. Ele e o partido questionam na justiça se em caso da licença do titular a vaga pertence ao PP, consequentemente, ficaria com ele e não com Dorner. Porém, até agora, o empresário sinopense está mantido.

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