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Mato Grosso terá R$ 668 milhões em emendas federais

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Mato Grosso tem assegurado o total de R$ 668,4 milhões dos R$ 1,6 bilhão desenhados em emendas junto ao Orçamento Geral da União (OGU) para 2012, publicado no Diário Oficial da União após sanção da presidente Dilma Rousseff (PT), na sexta-feira. Coordenador da bancada, deputado federal Wellington Fagundes (PR), considera o montante dentro da média esperada face ao ajuste do governo federal no caixa público. O desafio agora é fazer sair do papel as emendas, com defesa do parlamentar para configuração de orçamento impositivo.

Emendas de bancada somaram R$ 494,4 milhões e as individuais ficaram na ordem de R$ 175 milhões. Em 2011, o Estado teve projetado volume em emendas de aproximadamente R$ 400 milhões, mas a execução ficou muito além do esperado. O mapa final sobre o desempenho de Mato Grosso em emendas, relativo a aplicação na prática dos recursos, está em vias de fechamento com lista extensa de empenhos que se acumula em ministérios e em órgãos do governo federal. Wellington lembrou que a posição do Estado se sobrepõe a de Mato Grosso do Sul, que conseguiu R$ 487 milhões em emendas de bancada e o mesmo que Mato Grosso em relação às individuais.

Mas o parlamentar admite as dificuldades para conseguir imprimir os recursos. Prevê̂ ações pontuais desde já para assegurar um caminho mais promissor no atual exercício. Ele destacou ainda a importância dos planos elaborados pela bancada, em conjunto com o governador Silval Barbosa (PMDB), que teve vários pleitos atendidos dentro do quadro de emendas.

Deputado Valtenir Pereira (PSB) é um dos mais críticos parlamentares quando se trata de emendas. Disse que apesar de todos os esforços da bancada e do próprio governador, há um cenário negativo sobre a aplicação da verba em todas as unidades federativas. Um dos problemas detectados pelo coordenador da bancada se refere a falhas nas propostas apresentadas por prefeitos. O caminho burocrático é muito vezes piorado com formatação de projetos fora dos padrões exigidos pela União. Assim emendas liberadas correm o risco de não serem repassadas.

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